Após vencer ação contra Luiza Brunet, que pedia o reconhecimento de união estável, Lírio Parisotto comentou a decisão judicial em seu perfil no Instagram na noite de quarta-feira (30). "Relembrado velhas Verdades: Fui vítima de 4 acusações. 1) Agressão num barco. Foi o contrário eu que fui agredido, o MP através do Promotor Dr Gaya não deu seguimento a esta acusação; 2) Lesão grave num dedo. Absolvido pela Dra Juíza Elaine Cavalcante. Mentiras das duas Patranheiras, LB e sua fiel escudeira Tina; 3) União Estável. Acabei de derrubar esta mentira. Numa brilhante decisão de 17 páginas, dada pelo MM Juiz de Direito, Dr Leonardo Aigner Ribeiro, qualificou nosso relacionamento como namoro tormentoso, queria entrar no financeiro", escreveu o empresário.
Acusado de agressão e condenado por lesão corporal contra Luiza, Lírio voltou a negar o crime. "4) Por uma suposta lesão leve, em viagem, fui condenado a um ano de serviço social. Fui enquadrado na Lei Maria da Penha, baseado em laudo indireto do IML emitido por consultório particular. A queixa foi feita 40 dias depois, neste meio tempo o advogado dela propôs ao meu, acerto por uma suposta União Estável de R$ 100 milhões. Não aceitamos. Importante ressaltar que viajou 10 horas carregando suas malas e no dia seguinte estava no Projac/Globo. Gravou na mesma semana uma participação na novela Velho Chico, depois disto se lembrou que tinha 4 costelas e a cara quebrada e foi atrás dos atestados. Ufa! Tudo documentado. Evidente que estou recorrendo ao Tribunal de Justiça. Nunca agredi ninguém na minha vida. Vou dar ao país e aos enamorados uma jurisprudência: Namoro não dá Direito a União Estável e portanto não gera consequências financeiras. Cuidado, muita beligerância pode gerar custos milionários além de fazer mal à saúde. Vamos namorar sem medo e brigas", concluiu o investidor financeiro.
No início da semana, Luiza falou que irá recorrer da decisão. "Nunca fugi do meu papel de pessoa pública. Foi assim desde que me lancei na moda, com minha biografia, as reportagens e redes sociais. Com todos os ônus e bônus que isso nos traz para a vida pessoal. E foi tornando pública uma parte triste da minha vida pessoal que me deu uma visão transformadora da minha própria trajetória. Ter sido agredida por um homem, ter tido a coragem de denunciar e ajudar mulheres no Brasil e no mundo a tomar esse tipo de iniciativa, me orgulha demais. E exigir meus direitos nesse processo é algo que não abro mão. Meus advogados vão recorrer a decisão do Tribunal de Justiça por não ter reconhecido a união estável com o empresário que me agrediu. A sentença não reflete as provas e eu continuo acreditando na justiça".
(Por Patrícia Dias)