Marcos Harter, expulso do "BBB17" por agredir Emilly, curtiu a Festa da Colheita, em Sorriso, no Mato Grosso, na madrugada desta sexta-feira (21). Durante a comemoração, embalada por um grupo tocando clássicos da música sertaneja, o cirurgião acabou tietado por várias mulheres, conforme mostram vídeos compartilhados por ele em sua conta de Twitter. Após ser indiciado por agressão contra a gaúcha, o inquérito que envolve o médico foi encaminhado ao Ministério Público.
Ainda na mesma rede social, o ex-affair da gêmea de Mayla citou o advogado, a quem chamou de "cachorrinho da Ieda" durante o confinamento. "Sim, queria que o Ilmar estivesse aqui no Baile da Colheita comigo!", afirmou. Em resposta, um seguidor questionou se ele queria apenas a companhia do brother. "Só ele Marcos? Não faltou mais ninguém ai contigo?", cutucou. A hashtag "Festa da Colheita" chegou a ser um dos assuntos mais comentados na rede. No Instagram, o cirurgião posou ao lado de amigos e alfinetou: "Isso se chama amizade". Enquanto isso, Ilmar marcou presença no casamento de Elis, sua colega de reality.
A campeã do reality foi à delegacia na última segunda-feira (17). Assim como Marcos, chegou escoltada por três seguranças e não falou com a imprensa nem na chegada e nem na saída. Ao depor, teve a companhia do pai e da irmã. Responsável pelo caso, a delegada Viviane Costa afirmou que Emilly confirmou ter sido agredida pelo cirurgião. A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher uniu os depoimentos, as imagens do "Big Brother Brasil" e o laudo positivo para incriminar Marcos. Em caso de condenação, Marcos pode pegar até três anos de prisão.
Logo após ser expulso do reality, o cirurgião usou uma rede social para assegurar que não queria machucar a gaúcha. "Jamais tive a intenção de machucar física ou emocionalmente uma pessoa pela qual nutri tanto carinho e afeto (...). Repito: jamais tive a intenção de machucá-la ou agredí-la, estou surpreso com tudo que está acontecendo. Peço desculpas a todos os envolvidos, Emilly, sua família, demais participantes e a todo o Brasil", garantiu. Nessa semana, o médico negou que tenha pedido um habeas corpus para que o inquérito fosse paralisado.
(Por Guilherme Guidorizzi)