Boninho e a mulher, Ana Furtado, festejaram o Dia de Ação de Graças, evento que dá início nos EUA às comemorações do final de ano. Apaixonado por culinária, coube ao diretor da Globo preparar o peru servido na refeição da família, também seguindo uma tradição americana. "Deixo a legenda com vocês... Mas, antes, um comentário: Que beleza o peru do Boninho", disparou a apresentadora do "É de Casa" ao mostrar os momentos finais do cozimento da ave.
Os seguidores de Ana, que no período de quarentena, divide as tarefas de casa com a família, viu os fãs entrarem no clima da brincadeira. "Muito lindo o peru do Boninho. Espero que também esteja gostoso", escreveu uma internauta. "Uma delícia!", retribuiu a comandante do matinal exibido aos sábados. "Você que está dizendo", brincou outra. "Delicioso", classificou mais uma.
O Dia de Ação de Graças é comemorado sempre na última quinta-feira de novembro e surgiu no século 18 e só passou a fazer parte do calendário de forma oficial por decreto de Abraham Lincoln. O peru é a ave símbolo do feriado porque ele foi repartido pelos peregrinos naquele primeiro feriado, e também por ser um animal da região de Plymouth, onde se comemorou pela primeira vez o Dia de Ação de Graças.
A iniciativa partiu de festejar a boa colheita de milho após o rigoroso inverno. Embora o peru seja a ave típica, algumas famílias podem se deliciar com patos ou outras espécies ao se reunirem. A data é celebrada também com grandes desfiles pelas ruas.
Em entrevista ao "Lady Night" de Tatá Werneck, a atriz, casada há 24 anos com Boninho, abriu o jogo ao ser questionada se já havia fingido orgasmo. "Já, mas posso falar: nunca fingi orgasmo com meu marido", afirmou a mãe de Isabella, de 13 anos. "Essa é para aplaudir de pé!", vibrou a entrevistadora. "Pode aplaudir!", assentiu Ana, que acumula na carreira o "Encontro", o "Mais Você", o "Ponto a Ponto" e o "Vídeo Show" entre outras atrações.
Curada de um câncer, doença que agora atinge o marido de Ana Hickmann, a apresentadora também recordou o diagnóstico. "Em dez segundos que eu recebi a notícia que eu tinha um carcinoma, eu respirei e falei: 'ok, eu vou vencer isso. É o que eu faço a vida toda, batalhar e correr atrás. Essa doença não pode e não vai ser maior do que eu'. Eu não tive medo de morrer, mas tive medo de não viver, do jeito que eu queria e poderia viver", lembrou Ana, que recebeu o diagnóstico da cura em junho do ano passado.
(por Guilherme Guidorizzi)