Débora Falabella e Murilo Benício pegaram todos de surpresa ao confirmarem o fim do casamento. Juntos há pouco mais de sete anos, quando iniciaram a relação durante as gravações da novela "Avenida Brasil", os atores romperam o relacionamento no início do ano e a atriz estaria em um novo relacionamento. Segundo informações do jornal "Extra", nesta terça-feira (07), a mãe da Nina, de 9 anos, fruto do casamento anterior com o músico Chuck Hipolitho, vive um romance com Gustavo Vaz, ator em cartaz na peça "Tom na Fazenda", no ar na série "Os Homens São de Marte", do GNT, e intérprete do personagem Augusto em "Coisa Mais Linda", da Netflix.
Após sucesso da série "Se Eu Fechar os Olhos Agora", Débora poderá ser vista novamente na Globo como a personagem Natalie na série "Aruanas". Na história, a atriz e Gustavo Vaz, também separado há pouco tempo, fazem par romântico. Ainda de acordo com o jornal, os dois se aproximaram durante as gravações da trama e, inclusive, teriam sido vistos aos beijos durante uma festa em São Paulo, há aproximadamente três meses. Um vídeo de um integrante da produção da trama havia registrado o momento na época, dentro de uma boate. Além disso, o artista já participou de uma festa privada na casa da famosa e vêm sendo vistos juntos fora do local de trabalho, incluindo com a irmã de Falabella, Cynthia Falabella.
Intérprete de uma ativista em "Aruanas", Débora irá contracenar ao lado de Taís Araujo e Leandra Leal. "A minha personagem é a Natalie, uma jornalista. Ela conheceu as personagens da Taís e da Leandra quando era jovem. Elas têm várias camadas e isso é lindo, porque a gente fala de trabalho, da paixão da vida delas, a gente não fala só de amor e relacionamento", contou a mineira. "Temos um texto muito bem escrito. Tirando a personagem da Camila, estamos buscando a preservação do ambiente. Mas a série fica muito mais interessante pois as histórias paralelas dessas quatro mulheres dão um gosto gigantesco", disse a mulher do ator Lázaro Ramos. Separada do diretor Ale Youssef, Leandra acrescenta: "Elas são apaixonadas pelo trabalho, mas correm risco de vida. Sendo mulheres e ativistas é um risco redobrado. Ainda mais no país que mais mata ativista no mundo". "A série desmistifica a ideia do herói inacessível. Herói é cada um de nós pois cada um pode lutar por nós. Todos somos ativistas. Pessoas que entendem que o meio ambiente é maior que o próprio umbigo", complementou Camila Pitanga.
(Por Rahabe Barros)