Daniel tem uma agenda repleta de shows, mas isso não lhe impede de dar toda atenção para as filhas Lara, de 5 anos, e Luiza, de 2 anos, quando está em casa. Em entrevista ao "Programa do Jô", o jurado do reality show "The Voice Brasil" contou que se desdobra nos cuidados com as herdeiras. E é justamente por isso que ele elege como lado ruim da fama o fato de ficar com saudade das filhas.
"Eu não me privo de uma coisa: curtir ao máximo as minhas filhas. Levo na escola, dou 'papá', dou banho, faço tudo que é possível fazer", afirmou. E Daniel aproveitou para fazer uma brincadeira: "Só mamar no peito que eu não consegui. Mas o restante, faço tudo". As meninas são fruto do seu casamento com a bailarina Aline de Pádua, que fazia parte do corpo de balé do cantor.
"A maior parte do tempo que eu fiquei longe da Lara foram sete dias", acrescentou citando a primogênita. Recentemente, para amenizar a saudade, o jurado do programa da TV Globo levou as filhas para os bastidores do "The Voice". Lara e Luiza acabaram se encontrando com Davi, filho mais velho de Claudia Leitte, que também é jurada da atração.
Em biografia, cantor fala de 'presente' dado pelo pai
Em "Daniel - Minha Estrada", biografia assinada por Tom Cardoso, o sertanejo relembra momentos de sua carreira, e um deles envolve o primeiro ônibus utilizado por ele e por João Paulo (que morreu em setembro de 1997 após acidente de carro), chamado de "Monoblocão". "O meu pai (sr. José Camillo) comprou para gente, mas ele não deu de presente", afirmou.
E Daniel recordou as palavras dele: "O meu pai nos disse: 'eu tô comprando esse ônibus, mas para vocês pagarem em doses homeopáticas para vocês reconhecerem como é difícil conquistar alguma coisa na vida'". O cantor contou ainda que guarda bons momentos em relação ao ônibus. "Fiquei arrependido de ter vendido ele. Mas ficou o carinho, porque a gente viveu mta coisa boa ali dentro", acrescentou.
Ainda sobre o primeiro ônibus, o sertanejo recorda a estrutura do veículo. "Ele tinha uma coisa chique: tinha banheiro", brincou o cantor. "Eram 12 bancos na parte da frente onde a gente viajava. Íamos três músicos, eu, o João Paulo e o motorista. O meu pai ia de vez em quando", explicou. Daniel lembrou também que assumia a direção do veículo: "Eu revezava com o motorista. Quando saíamos dos shows eu é quem dirigia".
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