Em um dia de muito calor, Yanna Lavigne e o marido, Bruno Gissoni, curtiram passeio na praia com as filhas, Madalena, de 5 anos, e Amélia, de 10 meses. A caçula até caiu no sono no colo do papai durante o momento de lazer. Nas areias cariocas, o casal trocou beijos e carinhos.
Para renovar o bronze, Yanna apostou em um biquíni animal print, estampa que nunca sai da moda (confira o que vai bombar no beachwear do Verão 2023), e exibiu o corpo real enquanto se refrescava no mar e espantava a alta temperatura.
As fotos repercutiram na web e os internautas não pouparam elogios à Yanna, de 33 anos. "Rapaz, que corpão o dela", disse uma. "Essa moça é naturalmente linda", falou outra. "Chocadíssima com essa barriga, gente. Dois filhos e ela bota uma barrigona na gravidez. Genética de milhões", destacou uma terceira.
"Que corpo, produção", parabenizou uma. "O corpo da diva mãe de uma bebê de 10 meses", acrescentou outra. "Duas filhas e olha o corpo", observou mais um. "O corpo da mulher... Jesus amado, que linda. Tão natural", disparou uma. "Essa mulher é uma das mais bonitas do Brasil", completou outro.
Após dar à luz à Amélia, Yanna Lavigne compartilhou uma reflexão sobre maternidade com os seguidores da escritora Letícia Bassit.
"Nunca aprendi tanto, nunca errei tanto. E assim a gente segue, tentando compreender o que erro, o que é acerto. Criar um filho é a coisa mais difícil que já fiz e faço na vida. Imagina dois! É deparar-se a todo instante com você mesma, como quem olha para o espelho. A diferença é que o reflexo do espelho é efêmero, se desfaz.
O corpo da mãe parece que nunca se desfaz, ao contrário, deve ser estrutura constante. Estruturante. Nada se desfaz. Tudo é acúmulo, inclusive a culpa de ter errado e a alegria de ter acertado. O corpo vai virando uma massa-acúmulo de culpa, medo, alegria, amor, arrependimento, incertezas, certezas.
No fundo, sempre fica a dúvida se estamos acertando ou errando... é que o sistema é cruel. Nossa mente também. Há muita ambivalência e contradição. Há também muita violência sobre nossos corpos.
Eu sigo tentando. Errando e acertando a cada segundo, com uma sensação de culpa constante justamente por não saber se é acerto ou erro. Porque o que sinto não basta. O que que penso não basta. É como se eu não tivesse autonomia no sentir e pensar. Há todo um sistema que se sobrepõe. A luta por essa autonomia e consciência é urgente. Livramento."