Durante a semana, Diego Alemão foi preso por porte ilegal de armas. No mesmo dia, o ex-BBB foi solto e deu uma declaração polêmica envolvendo Bruno de Luca e Kayky Brito na porta da delegacia. A fala de Alemão despertou a curiosidade do público, que resgatou um vídeo sobre a família do apresentador.
Na delegacia, Diego Alemão questionou os repórteres que esperavam por ele por que eles não estavam na casa de Bruno de Luca. "Por que vocês estão um bando de urubu aqui e não na porta do [Bruno] de Luca, que deixou a porr* do meu melhor amigo com a cabeça no chão?", disse, se referindo ao comportamento do apresentador no momento do acidente do ator.
As imagens das câmeras de segurança do quiosque onde Bruno e Kayky estavam mostram que em nenhum momento o apresentador vai socorrer o ator. Ao invés disso, ele busca algo no carro e sai caminhando, sem prestar socorro. O comportamento gerou dúvidas nos internautas se ele poderia ser indiciado por omissão de socorro.
No Twitter, um internauta compartilhou o vídeo da entrevista de Diego Alemão e associou a outro de Senhorita Bira, dona do canal no YouTube "Algoritmo da Imagem", onde ela discute diversos temas a partir da visão da semiótica, sociologia e estética.
No vídeo em questão, a youtuber conta como descobriu quem é a família de Bruno de Luca. "Por que o Bruno de Luca é famoso? Ele nao tem nenhum conteúdo. Aí eu fui no Google e coloquei "Bruno de Luca" e achei "Bruno Matuano de Luca". E eles são donos de uma enorme indústria de peixes no Brasil. Supostamente tem muitas pessoas presas da família dele e foram soltas. Então, se uma pessoa é presa e solta, já sabe que é da elite do Brasil, sem dúvida nenhuma", conta ela.
Segundo a lógica dela, o fato de Bruno de Luca vir de família rica é o que o mantém na mídia. Já segundo o internauta, isso também fez o apresentador não sofrer consequências após o acidente de Kayky.
Alguns nomes da família de Bruno de Luca estariam, aparentemente, envolvidos em contratos em esquema de máfia de quentinhas, no Rio de Janeiro. Os empresários envolvidos pagariam uma propina ao governo do Estado para serem escolhidos em licitações.