Bruna Marquezine vai passar a virada do ano entre amigas. A atriz se juntou a Manu Gavassi, Rafa Kalimann e Thema Assis, vencedora do "BBB 20", para ver 2021 chegar em uma ilha exclusiva. Quem contou a novidade foi a namorada de Daniel Caon, que também se juntou ao grupo na viagem. "O nosso ano teve muitos momentos importantes e a gente quis virar juntas. E a Bruna foi adotada por esse trio", brincou a artista, surpreendida com fogos e música em um pedido de namoro emocionante. "Que adotada, ta louca?", cutucou a atriz, que depois de acompanhar ativamente o reality show da TV Globo, firmou uma amizade com as participantes.
Bem próximo de onde Bruna Marquezine está hospedada, Neymar está promovendo uma festa para cerca de 500 convidados, prevista para durar até a virada do ano. Apesar da proximidade, a atriz garantiu que não vai encontrar o ex-namorado, com quem ela garantiu não ter mais nenhum tipo de relacionamento. "Estou em uma ilha em um grupo de nove amigos, todos testados", limitou-se ao dizer ao ser procurada pelo colunista Léo Dias.
Ao revelar que ela e Thelma estavam acompanhadas por seus respectivos namorados, Rafa Kalimann contou que Manu e Bruna foram solteiras. "Meu boy o universo está cuidando", disparou a loira, que se separou de Igor Carvalho pouco depois de deixar o reality show. "O meu também", afirmou Marquezine, sem assumir um relacionamento sério desde o fim com Neymar.
Em entrevista recente, Bruna Marquezine abriu o jogo sobre sua vida amorosa nesses tempos de pandemia provocada pelo Coronavírus. "Nos últimos meses, não tinha essa de 'vamos jantar?'. Você vai ter que ir para casa da pessoa e a pessoa para a sua. Pior ainda! Imagina eu receber alguém na minha casa? O date pode ser ótimo e o papo uma delícia, mas pode ser um saco também. E você não tem para onde sair porque você está dentro da sua casa! É também não pode mandar a pessoa ir embora", lamentou.
Segundo a atriz, ela prefere se relacionar com pessoas conhecidas. "Meus dates são, normalmente, com pessoas que, de alguma forma, eu já tive algum contato, são amigos de amigo. Alguém que por algum motivo eu tive que conviver e teve abertura para isso", explicou. E pontuou: "Prefiro quando estou num grupo de amigos e, então, começo a conversar com alguém e rola a identificação. Neste caso, tudo bem um encontro porque você sabe que tem afinidade. Mas esses encontros às cegas? Tenho pavor!".
(Por Carmen Moreira)