Nanda Costa foi assistir de pertinho a apresentação do novo disco de Lan Lanh no Teatro Laura Alvim, em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro, na noite desta terça-feira (12). Para a ocasião, a atriz global, que não descarta filhos em seu relacionamento, foi acompanhada de uma presença ilustre de sua família: a avó dona Maria Inês. Vale lembrar que a divulgação do show foi feita de maneira inusitada pelas duas. No Instagram, a percussionista apareceu com cabelos azuis e apenas de topless para convidar a galera a participar do evento.
Companheira de Lan Lanh há mais de quatro anos, Nanda superou seus medos e assumiu o namoro em junho do ano passado. Mas antes da compositora, a artista temeu o preconceito ao revelar à mãe que estava gostando de uma mulher. "Acabei contando pelo telefone. Tinha sido assaltada, roubaram a carteira, precisava fazer um B.O., ir ao hospital. Era sábado, estava sem o cartão do seguro saúde. Liguei pra minha mãe. E ela: 'Fê, você nunca fica doente. Está sozinha?'. E respondi que não estava. Ela quis saber com quem, e falei: 'Com a Ana'. Perguntou quem era Ana, não quis mentir, disse que era minha namorada. Ela desligou. Meus avós quiseram saber o que houve, e ela contou. Minha avó reagiu de forma parecida, mas meu avô disse 'graças a Deus ela está com alguém que a ama", disse. "Hoje está tudo ótimo, elas super me apoiam, adoram a Lan", completou.
Em entrevista à revista "Marie Claire", a intérprete de "Não é comum, mas é normal" se recordou do momento em que descobriu que estava gostando de mulheres após um namoro de anos com um homem. "Com o Fernando, fiquei três anos. Ele é maravilhoso. O amava de verdade e nunca tinha me apaixonado por uma mulher, nem pensado a respeito. Num Carnaval, em Paraty, saímos no 'Bloco das Piranhas', em que os homens se vestem de mulher. Ele passou rímel, batom, blush, botou salto e saia. Fez a barba. Olhei e falei 'caramba!'. Fiquei louca por ele e disse: 'Fernando, você tá muito gata!'. E ele: 'Fê, tá tudo bem, sou eu'. A partir daí, comecei a olhar diferente pras meninas", contou.
(Por Rahabe Barros)