Carol Barcellos apresentou o "Globo Esporte" desta quarta-feira (13), dias após assumir o namoro com Marcelo Courrege. A apresentadora foi acusada de ser pivô do fim do casamento do jornalista com Renata Heilborn, que era sua amiga. O relacionamento teria começado como uma traição, conforme apontou a ex-mulher do comunicador.
Carol encerrou o programa com uma frase enigmática. "Uma boa tarde pra vocês. Sejam felizes, beijo!", disse ela, enquanto os créditos subiam. No X, antigo Twitter, a mensagem foi interpretada como uma menção sutil ao escândalo de traição e a jornalista voltou a ser alvo de críticas.
"Senti aqui a indireta de Carol Barcellos", escreveu um perfil. "Sejam felizes com os maridos das suas amigas", debochou uma internauta. "Toda errada e acha que tá certa", atacou uma moça. "Disse a talarica em rede nacional", provocou um "tuiteiro". "Temos dois vacilões nessa história, porém o povo tá só macetando ela", refletiu um usuário.
Assista ao momento:
Além de amiga, Carol era madrinha do casamento de Renata e Marcelo e já foi vista ao lado do casal em diversas ocasiões. A ex-repórter da Globo se pronunciou sobre o caso nesta terça-feira (13). Apesar de não ter citado nomes, ela confirmou que descobriu um caso do então marido com uma grande amiga, madrinha do seu casamento. "Descobri da pior forma possível", contou ela, em seu perfil do Instagram.
A pior forma? Através de carro de aplicativo. Segundo o jornalista Leo Dias, no dia em que a traição foi descoberta, Marcelo disse que iria visitar o pai doente. Por conta do quadro de saúde, ele pediu que a esposa ficasse em casa e ela concordou.
Ainda de acordo com a publicação, Marcelo costumava compartilhar as viagens de carro de aplicativo com Renata, mas esqueceu de desativar a função de segurança naquele dia. Quando recebeu a notificação da viagem, ela percebeu que o destino era o endereço da amiga, Carol Barcellos.
Renata afirma que sofreu bastante pela dupla traição, mas fez a escolha de seguir em frente. "Cada um dá o que tem. E tem gente que não tem nada para dar. Que é vazia, com caráter frágil. Perdi o medo, o trauma ficou e, hoje, eu só agradeço. Como todo mundo que esbarra comigo diz: 'Foi livramento'. Foi, sim. Daqueles enormes", pontuou.