Conhecida pelo público infantil após viver a protagonista Mili, de "Chiquititas", papel que foi de Fernanda Souza na primeira versão brasileira do folhetim no SBT,Giovanna Grigio completou 18 anos em janeiro deste ano. Com a chegada da maioridade, um grande desafio: a personagem Gerusa, de "Êta Mundo Bom", sua primeira novela na TV Globo. O papel foi inspirado em uma vizinha que Walcyr Carrasco conheceu quando criança. Na história, a jovem vive um romance com o noivo Osório (Arthur Aguiar), mas a descoberta do primeiro amor é coisa de novela para a atriz.
"Ainda não tive primeiro amor. Nada aconteceu na minha vida ainda, nunca namorei. Nunca vivi grande romances. Sei lá, acho que essas coisas a gente não procura acontece naturalmente. Então não fico atrás. Não idealizo o par perfeito, mas a gente sempre sonha com um garoto ideal, né? O meu muda o tempo todo (risos), não existe um padrão", confessa ela, sucesso nas redes sociais por seus looks.
A artista garante não se sentir pressionada para assumir um relacionamento e diz que algumas amigas mudaram o comportamento após iniciar um namoro. "Nunca existiu essa cobrança. Minhas melhores amigas também nunca namoraram. Estamos juntas no mesmo barco. As que namoram ficaram muito chatas então eu uso isso de experiência pra mim, para quando arranjar um namorado não ficar chata igual a elas", compara.
Atriz se mudou de São Paulo para o Rio com a mãe
Nascida em Mauá, em São Paulo, Grigio se mudou para o Rio de Janeiro com a mãe, Janaina, após ficar na ponte-área por causa das gravações da novela. "Trouxe minha mãe e os gatos para me fazerem companhia. Não gosto de ficar sozinha. chegava no hotel e ficava pensando pra quem contar o meu dia", explica a atriz, que está curtindo morar na Cidade Maravilhosa. "Uma cidade grande literalmente que tem muitas coisas acontecendo e estou adorando descobrir que sou uma pessoa de cidade grande", diverte-se.
Apesar da experiência numa cidade grande, ela se considera uma pessoa caseira e não curte balada. Foi apenas uma vez com amigas de São Paulo, mas não gostou da experiência porque não conseguia conversar na boate. "Foi muito legal, só tocava música boa. Mas o problema de quando estou na balada, não consigo escutar muito o que as pessoas dizem e sou uma pessoa que quer conversar o tempo todo! Aí fico meio incomodada em relação a isso", admite.
Giovanna diz que sempre foi uma filha exemplar e que ainda não tomou o primeiro porre. "Sou de poucas experiências mesmo. Sou tranquila, boazinha até demais. Devia ter extrapolado um pouco mas não (risos). Até minha turma de amigos é tranquila", avalia.
(Por Camilla Gabriella)