Antonia Fontenelle é convidada do "Programa Raul Gil", que será exibido neste sábado (08). A youtuber, conhecida pelos comentários ácidos nas redes sociais, abriu o jogo sobre as polêmicas de sua vida pessoal no quadro "Influenciadores querem saber".
Na entrevista, Antonia relembrou o casamento de 7 anos com o ator e diretor Marcos Paulo, com quem vivia um relacionamento aberto. A loira revelou o motivo curioso que a fez concordar com este regime de relação.
"Eu falo isso desde sempre: não adianta, homem trai. O que que é a lealdade e o que é a traição? O descumprimento de um combinado. Marcos Paulo adorava mulher gigante 'das canelonas'. Uma vez ele estava no Chile e me ligou 'olha, fulana, nananã'. Falei 'não estou aí, né?'. Passou um tempinho ele ligou e falou 'perdeu a graça, você autorizou'. Então, autorizem que eles perdem a vontade. Homem gosta de ser o predador, de trair", aconselhou Antonia, que foi uma das famosas derrotadas nas últimas eleições.
Antonia ainda elogiou a relação com Marcos e recordou que nem sempre teve a mesma sorte. "Eu sou uma mulher leal, fiel, mas sou a mais chifruda desse país. Se ouvirem alguém falar isso de mim, é verdade. Fui muito traída. Menos por ele. Marcos nunca me traiu. Por isso, acho que foi minha alma gêmea. Foi a relação mais saudável que eu tive, de todas", afirmou.
Marcos Paulo morreu em novembro de 2012, vítima de uma embolia pulmonar. Um ano antes, ele foi diagnosticado com um tumor no esôfago.
Antonia também falou sobre outras polêmicas recentes, como a briga judicial com Felipe Neto. Em maio deste ano, a youtuber foi condenada a pagar mais de R$ 100 mil em danos morais ao influenciador e ao irmão, Luccas Neto, por associá-los à pedofilia.
No "Programa Raul Gil", Antonia acusou Felipe de "assédio processual". "Eu durmo ele processa, eu acordo ele processa, dou um 'pum' ele processa. Não dei um real para ele e nem para o irmão dele. Ele me fez um assédio processual por um questionamento que eu fiz como mãe e como avó lá atrás.... É primeira instância, eu vou recorrer ainda, vai para o STJ, STF e aí vamos discutir se eu devo ele ou não. Tem muita coisa ainda para acontecer. Não paguei e, se eu pagar, não é para ele. Eu dou para instituição, varro rua, faço qualquer coisa mas, para ele, não vou dar um real, porque ele não precisa", diz ela.