Anitta negou que tenha perdido o processo que movia contra o seu antigo escritório, o K2L, Kamila Fialho. A cantora entrou em contato com o colunista Leo Dias, do jornal "O Dia" para esclarecer a informação de que teria sido condenada a pagar R$ 9,6 milhões para sua ex-empresária. "Preciso esclarecer que a nota publicada hoje sobre um determinado valor que eu supostamente teria de pagar à Justiça não procede", disse a cantora , que lançou seu perfume para a Jequiti.
A artista, atualmente vivendo um relacionamento com o ator Pablo Morais, rompeu o contrato com a empresa sem pagar a multa rescisória. O caso continua correndo na Justiça e um perito foi contratado para avaliar um possível valor de multa atualizado e acrescido de juros. Este perito avaliou que a condenação pode ser de R$ 9.646.222,07. No entanto, a juíza Flávia Viveiro de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra, ainda não se decidiu pela condenação de Anitta, que terá suas músicas nas coreografias de Daniele Hypólito.
Veja o esclarecimento enviado pela cantora
"Gostaria de informar a todos aqueles que acompanham meu trabalho que grande parte do que é publicado na imprensa sobre o processo referente à minha saída da empresa K2L não reproduz fielmente as informações que constam no próprio processo. A minha conduta e também a da minha equipe em relação a esse assunto sempre foi uma só, a de deixá-lo no lugar a que ele pertence: a esfera judicial. Nunca enviamos notas e elementos deste processo para a mídia porque sempre acreditamos que o melhor meio de buscar os nossos direitos é a Justiça. Mas nesse momento precisei me manifestar para que notícias erradas não fiquem se propagando", afirmou Anitta.
A artista acrescentou que o valor determinado a pagar não procede: "Não há nada definitivo e esse valor foi apenas uma análise técnica a ser futuramente examinada pela Juíza, que ainda não tomou decisão alguma, a favor ou contra nenhuma das partes. Portanto, o uso da palavra "recurso" não procede. Confio na Justiça e espero que ao final de tudo a verdade seja esclarecida".
(Por Rahabe Barros)