Angélica usou seu Instagram para lamentar a morte de um de seus cachorros, neste sábado (6). A apresentadora compartilhou uma foto do animal de estimação em seu perfil e se despediu do companheiro. "Meu amiguinho Taz partiu... Foram 14 anos de amor, amizade, brincadeiras e muita fofura. Obrigada, amiguinho, por todo esforço pra estar ao nosso lado nesse último ano! Você lutou! Agora é hora de descansar com nossa Patchanga. Amamos você pra sempre", legendou a apresentadora, que surgiu cantando "Vou de Táxi" ao lado do filho Benício. Patchanga era uma cadela de Angélica que morreu em fevereiro de 2008, cujo nome fazia referência a uma canção da loira.
No ano passado, a família Huck deu adeus a Babbo, cachorro da raça Rhodesian Ridgeback adotado por Luciano Huck um mês antes. O animal de dois meses foi um presente do veterinário e adestrador Henrique Perdigão após uma participação no "Caldeirão do Huck". "Um cometa de amor em nossas vidas. Descanse em paz", escreveu Angélica. Mais tarde, ela compartilhou um clique do pôr do sol: "Sem filtro, só com amor, gratidão e saudade". A família é muito ligada aos animais e recentemente a caçula de Huck e Angélica encontrou uma tartaruga no jardim da casa em que moram. "Ela estava numa pedra e ninguém achou ela", disse Eva, que completou 6 anos no mês passado. Batizando o animal de Bento, a pequena continuou: "É a nossa turtle".
Angélica e Luciano Huck estão juntos há 14 anos e a apresentadora credita o sucesso da relação aos objetivos em comum que tem com o marido, cuja semelhança com a filha, Eva, impressiona. Em entrevista recente à colunista Marina Caruso, do jornal "O Globo", Angélica falou sobre o assunto ao comentar sua relação com os filhos, que se torna mais próxima devido às constantes viagens do apresentador. "Levo no oculista, vou à reunião da escola. Luciano viaja muito. Então eu viro a chata, né? Toda mãe é assim. Quando o assunto é mais sério, uso aquele 'vou falar com o seu pai'. E aí ele marca presença. Os três têm o maior respeito pelo pai. Os meninos, entrando na adolescência, cheios de hormônios, precisam de limites", declarou ela. "Às vezes sinto uma irritação e penso: 'Nesta semana não consegui buscar os meninos na escola' ou 'Luciano está há seis dias viajando'. Ele é parecido comigo. O que nos uniu foi esse senso de família. Tenho certeza que não casou comigo porque pensou: 'Uau, loura de olhos verdes'. E sim porque temos um projeto de vida juntos", continuou.