Andressa Urach tem acumulado fortuna no mercado erótico, seja com presença em casa de prostituição ou com seus vídeos fetichistas em plataformas de conteúdo adulto. Em entrevista exibida no "Fofocalizando", do SBT, a modelo revelou quanto cobra para prestar os serviços íntimos.
Os interessados em uma hora de sexo com Andressa devem desembolsar R$ 15 mil. De graça? Nem pensar! "Tenho dificuldade de ter relação sexual se não for me pagando. Tenho esse fetiche", confessou a vice Miss Bumbum.
Além do cachê alto para programa, Andressa se tornou recordista do Privacy por um faturamento de R$ 500 mil em apenas 23 dias. No entanto, ela não pretende continuar nesse ramo de trabalhar com imagem e corpo por muito tempo.
"Tenho um prazo de pelo menos uns cinco anos, estabeleci esse prazo porque quem me acompanha há bastante tempo sabe que eu perdi mais de R$ 2 milhões com a religiosidade. Então, agora, eu estou correndo atrás... Hoje, a minha renda vem através das redes sociais, da prostituição e das plataformas adultas. Eu ganho bem", disse Andressa, que ainda completou: "Hoje, eu vejo o meu corpo como um produto, um objeto, onde tem um valor e vendo meu produto. Compra quem quer e vou faturando".
Ainda em entrevista ao "Fofocalizando", Andressa se defendeu das críticas por colocar o filho mais velho, Arthur, para filmar suas cenas de sexo. Ela nega qualquer desconforto e garante que ambos conseguem enxergar a situação com profissionalismo.
"Arthur é fotógrafo, ele ama fotografia. Como essa parte está dando muito dinheiro, eu prefiro dar pra ele o trabalho... A gente tem um trabalho extremamente profissional. Não existe sentimento, relacionamento, não existe nada de sem-vergonhice nessa história. Existe um trabalho profissional, onde existe uma modelo e existe um fotógrafo... Ele é um homem, tem 18 anos, tem as escolhas dele e foi opção dele também trabalhar", frisou.
Andressa também negou que estimule que outros filhos tenham o mesmo tipo de relação com suas mães. "Não estou fazendo isso com a intenção de incentivar ninguém. A gente viu como uma forma profissional de ganhar dinheiro. As pessoas ainda não estão preparadas para a modernidade", reforçou.