Em meio à briga judicial com Ana Hickmann, Alexandre Correa foi acusado de desmarcar encontros com o filho, Alezinho, que completa 10 anos nesta quinta-feira (07). Segundo informações publicadas pelo portal do jornalista Leo Dias, o empresário não apareceu para buscar a criança por 5 semanas.
Segundo a publicação, Alexandre deveria ficar com o filho toda quarta-feira, de 18h30 até 20h30. Ele também tem o direito de ver o menino aos finais de semana, de 15 em 15 dias.
O advogado do empresário teria entrado em contato com a equipe jurídica de Ana nos dias 24 e 31 de janeiro e 7 e 21 de fevereiro (quartas-feiras) para avisar que o empresário não poderia ver o filho. Ele também teria desmarcado outras duas datas com a criança, comunicando sua ausência através de telefonemas.
Alexandre ainda teria desmarcado um compromisso nesta quarta-feira (06), para o início das comemorações dos 10 anos da criança. De acordo com o site, o menino estaria triste e decepcionado com a ausência do pai. Ao portal de Leo Dias, a defesa do empresário garantiu que as informações não são verdadeiras.
Em janeiro, Alexandre travou uma verdadeira batalha contra Ana por conta das visitas ao filho. Na época, o empresário pediu a prisão da apresentadora em flagrante por alienação parental e chegou a acionar a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) contra ela.
Uma alteração no período de férias de Alexandre com o filho foi o motivo do impasse. O empresário acusou a apresentadora de desrespeitar a decisão judicial e não entregar a criança na data acordada para o início das férias, que seriam de 3 a 10 de janeiro.
Em nota enviada à imprensa, a assessoria de Ana alega que o período do início das férias com Alexandre foi transferido para 09/01, em acordo com a advogada do empresário, Dra. Diva Carla Bueno Nogueira. A equipe da apresentadora ainda apontou que tem provas de que a criança esteve com o pai no último dia 3.
A equipe de Ana diz que Alexandre age de má fé, busca "desviar a sua responsabilidade como pai, sócio e cidadão" e "usa de abuso psicológico e chantagem emocional para obter benefícios próprios".
"Trata-se de uma tentativa incessante de intimidar e constranger Ana Hickmann, para causar tumulto processual e banalizar a violência física e emocional que vem causando desde 11/11/2023 [data em que houve o caso de agressão física na mansão do ex-casal]", pontuam os representantes de Ana.