Ana Hickmann e Alexandre Correa enfrentam dívidas milionárias, muitas delas, causadas pelo não pagamento de empréstimos. Mas engana-se quem pensa que as cobranças já atingiram o limite, agora que o ex-casal está em processo de divórcio.
Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, mais uma cobrança contra Ana e Alexandre foi protocolada na Justiça de São Paulo recentemente. O motivo? Outro empréstimo que não foi quitado.
O empresário Gustavo Dantas Rocha emprestou R$ 318 mil à Hickmann Serviços LTDA, empresa onde Ana e Alexandre são sócios, mas não recebeu nenhuma parte do pagamento, previsto para esse ano. Agora, ele cobra na Justiça R$ 427 mil. O valor já conta com juros e correção monetária.
Apesar do valor alto, a nova dívida é ínfima perto do montante de débitos do ex-casal. Em um pedido de recuperação judicial, que já foi negado pela Justiça, Alexandre informou que deve R$ 40 milhões. Já um levantamento feito por Ana aponta R$ 34,3 milhões em dívidas.
Os últimos dias foram marcados por graves acusações de Ana contra Alexandre. Na terça-feira passada (19), a apresentadora registrou uma notícia-crime, que pede que o empresário seja investigado por falsidade documental, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, associação criminosa, estelionato e crime contra a economia popular. A informação foi revelada pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.
Segundo a publicação, a defesa de Ana contratou uma perícia preliminar, que levantou a suspeita de que Alexandre opera uma associação criminosa ao lado de funcionários das empresas do casal, funcionários de cartório e de um banco.
Alexandre nega todas as acusações e, agora, quer, de forma voluntária, prestar depoimento à Polícia e abrir os sigilos fiscal e bancário. A defesa do empresário ainda ainda classificou as denúncias como "uma fantasia de Ana Hickmann".
"Há mais de 30 dias que acusa o marido, mas não apresentou prova até o momento. Se alguém falsificou, se alguém errou, que apareça, mas ela está acusando o marido subjetivamente, sem provas. Tudo enredo de novela de quinta categoria", pontua o advogado Enio Murad, em entrevista ao portal Metrópoles.