Adriane Galisteu não passa despercebida. Destaque no quadro "Dança dos Famosos", do "Domingão do Faustão", a apresentadora já foi muito elogiada pelo público, que também já apontou seu ponto fraco na web, durante a apresentação do funk. Sem papas na língua, a artista, sempre vista ao lado do marido, Alexandre Iódice, contou ao jornal "Extra" deste sábado (30) como mantém quente o relacionamento de 8 anos. "Exijo beijo na boca. Tem que ter respeito, admiração e namoro. Sou daquelas que põem a língua mesmo. O maior termômetro da relação é o beijo. Selinho eu dou nos meus amigos", disparou.
Sem citar nomes, Adriane Galisteu contou que já foi infiel em alguns de seus relacionamentos. E que já foi traída também: "Descobri que é uma bosta. Você se machuca tanto de um jeito quanto de outro. Todas as vezes que eu traí foram por vingança. Mulher trai na raiva, quem trai por tesão é homem". E garantiu que com a maturidade entendeu que não se deve prolongar um relacionamento fadado ao fracasso: "Se eu tivesse a cabeça que tenho hoje, nem perderia tempo em relações longas ao perceber que não iam dar em nada. Já namorei por quatro anos sabendo que tinha acabado há dois, só para ter companhia, por medo de ficar sozinha. Pra quê?".
Perguntada sobre os boatos que apontam o seu nome como a próxima apresentadora do "Vídeo Show", Adriane desconversou: "Não há nada de concreto". Logo que foi anunciada como participante do "Dança dos Famosos", muitos admiradores da loira comemoraram sua estreia na TV Globo. "Vivemos para ver Adriane Galisteu na Globo", escreveu um. "Vem ícone!", festejou outro. "Adriane Galisteu na Globo e Xuxa na Record, parece que o jogo virou não é mesmo?", disparou um terceiro internauta lembrando a rivalidade das apresentadoras. Outro fã de Galisteu fez questão de alfinetar o "Dancing Brasil", reality show de dança comandado por Xuxa: "Adriane Galisteu participando do único reality de dança com Ibope".
Assim como vários outros famosos, Adriane Galisteu fez questão de se posicionar contra a liminar acatada pelo juiz do Distrito Federal Waldemar Cláudio de Carvalho de que psicólogos possam tratar gays e lésbicas como doentes e ofereçam terapias de "reversão sexual" sem que sejam alvo de censura por parte do Conselho Federal de Psicologia (CFP). "Em meio a tantas notícias horríveis situações constrangedoras que temos ouvido e vivido. Agora mais esta para coroar a vergonha! Doente é quem não sabe amar", disparou a artista, irritada.