A estreia do "MasterChef Profissionais" foi emocionante. Logo no primeiro programa, os telespectadores se surpreenderam com uma eliminação de três participantes e também apontaram quais são os seus cozinheiros prediletos. Entretanto, Lubyanka Baltar dividiu as opiniões dos internautas por misturar, constantemente, o inglês com português para se comunicar. Em seu perfil do Twitter, ela já havia ironizado os comentários. "Ninguém tem patience comigo", disse ela, nesta quarta-feira (6).
Neste quinta-feira (7), ela voltou a rebater alguns comentários de internautas que a reprovaram por falar duas línguas no reality culinário. "Isso pode valer a pena com calma um pouco. Tenha em mente que a grande maioria do público mostra não entender inglês", alertou uma jornalista brasileira. "Tem legenda, amiga! E fica difícil ser diferente, até por que falo assim com todos, até meus dogs (cachorros)", retrucou Luby, que por pouco não foi eliminada. Ela foi escolhida como uma das piores na prova de reinvenção na feijoada, chefiada por Erick Jacquin, que polemizou ao dizer que arroz e feijão é tradição de país pobre.
No programa, Bárbara Cardin acabou eliminada da competição ao deixar a desejar no ponto de sua carne. "Acho que o meu erro foi realmente o filé mignon e a minha organização. Eu não estou costumo trabalhar em uma cozinha bagunçada. Normalmente, sou muito organizada e metódica. Porém, ali na pressão, em um local que eu não conhecia, eu sai do que eu estava habituada a fazer", explicou ela ao portal da "Band". "A técnica da batata galette (pomme maxime) era diferente. Eu sabia fazer de uma maneira e o Jacquin me ensinou uma nova técnica. Apesar de ter sido eliminada, tudo foi muito construtivo. Fiquei feliz de estar ali. A prova de eliminação foi incrível porque eu realmente gosto de serviço. Estou acostumada a essa pressão", justificou.
Segundo Bárbara, ela foi a mais atenciosa aos conselhos de Jacquin sobre os pratos a serem feitos durante a competição eliminatória. "Quis ser detalhista porque ele é um chef francês e tem várias técnicas francesas, que é algo que eu realmente não desenvolvo no meu dia a dia. Eu nunca trabalhei com chefs franceses e essa experiência me deu a ideia de trabalhar com um chef francês", concluiu.
(Por Rahabe Barros)