O "Big Brother Brasil 17" deste domingo (6) foi de muita surpresa para os participantes. A tradicional noite de votação começou com Tiago Leifert explicando o poder que Ilmar, mesmo sem saber, deu a Roberta. Ao atender o Big Fone, o advogado recebeu a orientação de dar uma pulseira branca e outra vermelha a dois participantes. Escolheu Marcos e Roberta, respectivamente. Com isso, a estudante poderia, antes do Líder, indicar alguém ao Paredão. E escolheu Marinalva, justificando que a paratleta estava sentindo saudades da família e que, em sua opinião, não seria eliminada. Logo depois o Líder da semana, Ilmar, colocou Pedro na berlinda. No confessionário Emilly mais uma vez foi a mais votada, recebendo 6 votos, inclusive de Roberta, que já foi sua melhor amiga na casa, mas recentemente vem falando mal dela com Vivian. "Por que eu de novo? Eles me colocaram de novo", lamentou a irmã de Mayla, que ficou em coma alcoólico após beber demais em uma festa do reality.
Quando teve a missão de escolher dois brothers para dar as pulseiras, Ilmar pensou que a de cor branca traria algum benefício. E por isso escolheu o amigo Marcos para usá-la. Durante o programa deste domingo o advogado questionou o apresentador sobre o acessório, mas recebeu como resposta que ele teria que esperar para saber. "Mas vai ser algo grande", limitou-se a falar o apresentador. O que os competidores não sabem é que na segunda-feira, uma votação vai escolher um brother para ser eliminado da casa. No entanto, o participante escolhido vai para o outro lado de um muro com outros quatro participantes escolhidos por ele e apenas estas pessoas terão o direito de participar da próxima Prova do Líder. Marcos, que ganhou a pulseira branca, terá direito a dois votos nessa eleição.
Em conversa com Ilmar, Marcos assumiu que seu relacionamento com Emilly – recheado de momentos picantes embaixo do edredom – já não é mais o mesmo por causa das atitudes da gaúcha. "Tenho perdido a paciência e a minha admiração pela Emilly. Muita falta de educação. Quando você fica do lado da pessoa, você tem uma tendência a proteger a pessoa e acreditar naquela versão...", detonou o médico. Do lado de fora do reality, o pai de Emilly, Volnei Alves, garantiu que não julga a filha por fazer sexo no confinamento. "Os dois são maiores de idade e sabem o que fazem. Eu não me incomodo com o fato de ela transar na casa. Imagina um de nós trancado dentro de um programa e na mesma situação que eles. É complicado", justificou.