Sem mágoas! Após término polêmico com Gabi, Sheilla Castro assiste estreia do vôlei feminino e indica torcida. Veja!
Publicado em 29 de julho de 2024 às 11:54
Por Guilherme Guidorizzi | Notícias da TV, novelas e famosos
Escreve sobre novelas e entrevista o elenco para trazer as novidades dos próximos capítulos. Produz conteúdos sobre famosos e TV.
Sheila Castro se juntou aos brasileiros na estreia da seleção de vôlei feminina. Ex-jogadora não foi para Paris após separação conturbada de Gabi Guimarães
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Fora da comissão técnica do Brasil na Olimpíada de Paris-2024, Sheilla Castro acompanhou pela TV a estreia da seleção feminina de vôlei nesta segunda-feira (29) de manhã. O time de Zé Roberto Guimarães passou fácil pela Quênia por 3 sets a 0 (parciais de 25/14, 25/13 e 25/12) pelo Grupo B.

A ex-jogadora filmou o momento no qual foi executado o Hino Nacional. Na postagem compartilhada em seu Stories do Instagram, Sheilla legendou com emoticons de corações amarelos.

A ex-atleta deixou a equipe após fim de namoro polêmico com Gabi Guimarães, que resultou em troca de indiretas na web e acusação de ter criado um perfil fake para atacar a ex, em caso semelhante ao que envolve Graciele Lacerda e a mulher do seu enteado, Igor Camargo.

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Após derrotar as quenianas, as brasileiras voltam às quadras contra o Japão às 8h da quinta-feira (1º). Depois, encerram a participação na primeira fase contra a Polônia no domingo (4) às 16h. As quartas de final começam no dia 6 e a final está marcada para o dia 11.

O país foi campeão em 2008, contando com Walewska, que morreu de forma trágica em 2023, e em 2012. Além do ouro, a equipe soma uma prata (2020) e dois bronzes (1996 e 2000). Nesses Jogos, além de Gabi, o time conta com Rosamaria, eleita uma das 15 atletas mais bonitas desta edição e namorada de uma advogada há quatro anos.

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Já a equipe masculina após derrota para a Itália (3 x 1) terá pela frente a Polônia (quarta, 31, 4h) e Egito (sexta, 2, 8h). As quartas de final ocorrem no dia 5 e a final, dia 10.

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O Brasil tem três ouros (1992, 2004 e 2016), além de três pratas (1984, 2008 e 2012). Em 2020, a seleção foi 4º lugar, pior resultado desde a 6ª colocação em 2000.

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