Nem Carla Perez, nem Adriane Galisteu! Dona da Playboy mais vendida do Brasil se arrepende de ensaio nu: 'Sofri'
Publicado em 11 de novembro de 2024 13:53
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Rumores nunca confirmados apontam que essa famosa recebeu R$ 1 milhão só de cachê pelo ensaio!
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Durante pouco mais de 40 anos, a revista Playboy foi um fenômeno no Brasil e ajudou muitas famosas a engordarem suas contas bancárias. No entanto, não são todas que se orgulham deste trabalho. A dona da edição mais vendida da história é um exemplo de celebridade que se arrependeu do ensaio nu.

Trata-se de Joana Prado, que ficou famosa como a Feiticeira. Capa da 293ª edição da Playboy, a última da década de 1990, ela vendeu mais de 1,4 milhão de exemplares. A modelo recebeu um valor fixo, além de uma porcentagem por cada uma das revistas vendidas. Rumores nunca confirmados apontam que ela recebeu R$ 1 milhão só de cachê pelo ensaio.

"Foi a mais vendida para minha alegria até hoje e nunca vai ser batido. Vendeu mais de um milhão. Nunca vai ser batido, ninguém precisa comprar mais uma Playboy hoje em dia", disse Joana ao podcast "Inteligência Ltda".

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Em conversa com a atriz Karina Bacchi, Joana, que, hoje, é evangélica, falou sobre o arrependimento do ensaio nu. "Para mim, a palavra arrependimento, no hebraico, é mudança de direção, então, eu tenho que mudar minha direção. No grego, é mudança de pensamento, eu tenho que mudar meu pensamento. Eu me arrependi, sim, o que significa que eu não quero mais fazer aquilo o que eu fazia antes", explicou.

Apesar do arrependimento, Joana entende que a personagem foi necessária para chegar o estágio de amadurecimento que tem hoje. "Só Deus sabe o tanto que eu sofri, mas também o tanto que eu me diverti, cresci, amadureci e aprendi com a época", completou.

Joana também não esconde que o ensaio nu e outros projetos dos tempos de Feiticeira foram importantes para a conquista da independência financeira. "Tinha chiclete da Feiticeira, caderno da Feiticeira, toalha de Feiticeira, tudo que vocês possam imaginar. Tudo que eu pude capitalizar, eu capitalizei. Comprei meu carrinho, atendi meus luxos, comprei apartamento para minha mãe, investi em algumas coisas, e só. Para uma personagem efêmera, acho que ela durou até muito", pontuou.

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