Kate Middleton segue em tratamento contra um tipo de câncer revelado em março. Passados quase cinco meses e depois de apoiar à distância os atletas ingleses nas Olimpíadas de Paris, a Princesa de Gales se prepara para deixar a Inglaterra. Não custa lembrar que a localização do tumor continua em sigilo, assim como o câncer de rei Charles III.
Mas a viagem, em tese, nada tem a ver com o tratamento, uma vez que o embarque rumo à Escócia é tradição na realeza. Nessa viagem para Balmoral e que tem "preocupado" e "perturbado" os súditos, Kate terá a companhia dos três filhos (George, Charlotte e Louis) e do marido, o príncipe William, de quem chegou a se separar.
De acordo com o site "Ok!", o rei Charles e sua mulher, a rainha-consorte Camilla Parker-Bowles, também estarão na comitiva, bem como outros membros da Família Real. Após passar por uma cirurgia no abdômen em janeiro e revelar o câncer em março, Kate tem feito poucas aparições públicas - a mais recente no mês passado durante a final do icônico torneio de Wimbledon.
Essa viagem aponta para uma situação de "conforto" de Kate em relação à Família Real, apontou Angela Levin, biógrafa da monarquia britânica. E quem mais vibrou com a decisão da princesa de Gales foram, claro, seus filhos. "Encantados", definiu a profissional.
"Esta é uma grande mudança. Não apenas porque ela obviamente ainda não está bem, mas mostra que ela se sente muito confortável com a Família Real. Ela está muito feliz com o Rei e a Rainha e sabe que eles entenderão se ela tiver que descansar. Kate pode dizer o que quiser e ser aquecida. Acho maravilhoso que ela possa fazer isso. As crianças também ficarão encantadas", prosseguiu.
Já Jennie Bond, ex-jornalista da BBC, reforçou a importância da viagem para Kate. "Se ela for, tenho certeza de que toda a família desejará cercá-la de amor, apoio e forças renovadas. Enquanto isso, ela vai querer tornar os meses de verão o mais divertidos e despreocupados possível para as crianças, depois de tudo o que passou", frisou a respeito da princesa, que ficou seis meses longe dos holofotes.