Empregada que processa Caetano Veloso e Paula Lavigne esteve envolvida em momento constrangedor com a empresária na TV
Publicado em 26 de maio de 2024 14:47
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
A funcionária, identificada com Edna, foi demitida no começo deste mês depois de mais de 20 anos de serviços.
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Caetano Veloso e Paula Lavigne foram processados por uma ex-funcionária, que trabalhou na casa do casal durante mais de 20 anos. A polêmica foi um dos assuntos mais comentados das redes sociais neste domingo (26). O que muita gente não deve se lembrar é que a profissional, identificada como Edna, foi a mesma que estrelou um momento que viralizou no final do ano passado.

Tudo aconteceu no programa "Angélica: 50 e Tanto", que celebrava os 50 anos da apresentadora. Ela propôs que todas as convidadas ligassem para mulheres que admiram. Paula escolheu telefonar para Edna.

Enquanto as outras famosas, como Ivete Sangalo e Giovanna Ewbank, caíram em prantos quando falaram de suas escolhidas, Paula viralizou, justamente, pela declaração um tanto sem emoção para Edna.

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Antes de se declarar, Paula faz diversas perguntas para a funcionária. "A água chegou? O Caetano comeu? Edna... Só pra te dizer que eu te admiro muito, tá?", diz a empresária. Incrédula, Edna respondeu: "Tá. O que aconteceu?". "Pediram pra eu ligar pra uma pessoa que eu admirasse", a mulher de Caetano explica. "Eu também admiro a senhora", a governanta devolve.

Assista:

PAULA LAVIGNE X A EX-GOVERNANTA: ENTENDA A POLÊMICA

Segundo informações veiculadas pela revista Veja, Edna foi dispensada no último dia 6, depois de 22 anos de serviços prestados a Caetano e Paula. A funcionária foi demitida por justa causa, acusada de furtar garrafas de bebidas alcoólicas, de se hospedar de forma clandestina em uma casa na Bahia e de usar um carro da empresa do cantor para fins pessoais.

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Agora, Edna pede cerca de R$ 2,6 milhões em direitos trabalhistas que ela alega não ter recebido, como adicional noturno, acúmulo de função e horas extras.

Ainda de acordo com a Veja, o sumiço de uma quantia em dólares foi o ápice do desgaste da relação entre Paula e Edna. A empresária teria aberto uma investigação privada para descobrir quem poderia ter roubado o dinheiro. "Para isso, valeu-se de métodos pouco democráticos e gravíssimos para inquirir funcionários - dentre eles Edna, constante e indevidamente acusada de forma indireta por Paula", conta a defesa da governanta.

Entre os métodos, Paula teria confiscado o telefone celular de Edna, acessado conversas pessoais e feito backup de dados privados da funcionária.

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A defesa de Edna negou que ela tenha sido a responsável pelos furtos e afirmou que a funcionária viveu uma série de abusos no tempo em que trabalhou com Paula. "Edna é, na verdade, vítima de Paula Lavigne. Durante os 22 anos em que trabalhou na residência do casal, Edna foi submetida a um padrão sistemático de abusos psicológicos e morais, fatos que ainda serão levados ao conhecimento do Judiciário Trabalhista em momento oportuno", destacaram os advogados Christiano Mourão, Gabriella Ventura e Claudio Virgulino (+ leia a nota completa na galeria de fotos acima).

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