P. Diddy não para de enfrentar novos processos por conta das supostas festas selvagens que dava, regada a drogas e sexo. Segundo informações do tabloide TMZ, um ex-funcionário do rapper o colocou na Justiça e disse que era obrigado a montar quartos de hotel para orgias.
As tais festas em hoteis ganhavam o nome de “Wild King Nights” ("noites selvagens do rei", em tradução livre). O evento privado durava dias e contava com a presença de diversas mulheres.
O funcionário, que alega ter trabalhado para Diddy de 2019 a 2021, era orientado a preparar quartos com luzes vermelhas, baldes de gelo, álcool, maconha, compressas de mel para a libido masculina, óleo de bebê, lubrificantes, toalhas, drogas ilegais e brinquedos sexuais potentes.
Do mesmo jeito que montou o cenário, o funcionário precisava desmontá-lo e, claro, sem deixar vestígio. Ele afirma que tinha que sumir com qualquer evidência de drogas, preservativos e brinquedos sexuais, além de limpar manchas de fluidos corporais, sangue e urina.
Além disso, o funcionário também deixava gorjetas generosas para os funcionários da limpeza do hotel, para que o sigilo fosse mantido e nenhum dano fosse relatado.
O homem ainda acusa Diddy de forçá-lo a transar com mulheres enquanto ele assistia, com a desculpa de que era um teste de lealdade. Ele diz que o patrão o tratava "como um animal brincando de buscar para provar sua lealdade".
Mais uma vez, a equipe jurídica de Diddy nega as acusações. "Não importa quantos processos sejam movidos, isso não mudará o fato de que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou fez tráfico sexual de ninguém — homem ou mulher, adulto ou menor. Vivemos em um mundo onde qualquer um pode entrar com um processo por qualquer motivo. Felizmente, existe um processo judicial justo e imparcial para descobrir a verdade, e o Sr. Combs está confiante de que prevalecerá no tribunal”, afirma nota enviada ao TMZ.