[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]
P. Diddy foi alvo de um novo processo por agressão sexual - já são mais de 120 acusações desde que o escândalo estourou. A suposta vítima é uma mulher de Oklahoma, que afirma ter sido drogada e estuprada pelo rapper em uma festa em outubro de 2006. As informações são do tabloide americano TMZ.
De acordo com o processo, o irmão da mulher ganhou o concurso de uma rádio local de Oklahoma. O prêmio era dois ingressos para a White Party de Diddy em Nova York, com passagens e hospedagens inclusas.
A suposta vítima relata que, ao chegarem na festa, o irmão e ela foram separados. Ela conseguiu entrar e ele precisou esperar do lado de fora. A mulher afirma que tomou dois drinks servidos por garçonetes e começou a passar mal. Sua última lembrança foi ter ido ao banheiro.
A mulher afirma que não tem nenhuma recordação do resto da noite. Quando acordou, estava em um hospital, com a roupa rasgada, sem calcinha e sem parte de seu dinheiro. Vale frisar que a suposta vítima, além de não ter memórias do evento, também não menciona ter visto ou falado com Diddy no local.
O que a levou a crer ter sido estuprada pelo rapper foi uma ligação anônima de uma mulher, quando já estava em casa. Essa pessoa teria dito para ela não tomar nenhuma atitude contra Diddy porque ele era uma "celebridade" e ela estaria apenas "perdendo seu tempo".
No processo, a mulher anexou uma série de fotos como provas de que esteve na festa e participou da promoção. Ela incluiu uma imagem que seria o convite, os tickets das passagens aéreas, a conta do hotel onde ficou hospedada, paga pela gravadora Atlantic Records, além de registros do evento.
Em contato com o TMZ, os advogados de Diddy voltaram a negar que ele tenha estuprado qualquer pessoa. “Suas alegações contra ele são pura ficção. Como dissemos antes, o Sr. Combs não pode responder a todos os processos infundados e roubos de dinheiro movidos por advogados. Ele tem fé no processo judicial, no qual os fatos serão separados de invenções oportunistas como essas”, afirma a nota.