Coincidência impressionante marca o falecimento do jogador Juan Izquierdo
Publicado em 28 de agosto de 2024 11:03
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Juan Manuel Izquierdo, do Nacional-URU, morreu cinco dias após uma parada cardíaca.
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O mundo do futebol está de luto pela morte de Juan Manuel Izquierdo, do Nacional-URU. O jogador uruguaio faleceu nesta terça-feira (27), após cinco dias de internação em São Paulo. Durante o segundo tempo de uma partida da Libertadores, o atleta caiu no gramado após um mal súbito e sofreu uma parada cardíaca ainda na ambulância.

Uma triste coincidência marca o caso: tudo aconteceu no Morumbis, antigo Morumbi, mesmo estádio onde, há quase 20 anos, o jogador Serginho, zagueiro do São Caetano, sofreu uma parada cardiorrespiratória e veio a óbito poucas horas depois. Natural de Belo Horizonte, o atleta tinha 30 anos na época.

Era 27 de outubro de 2004, em uma partida do São Caetano contra o São Paulo no Campeonato Brasileiro. Por volta dos 14 minutos do segundo tempo, Serginho caiu no gramado. Os primeiros socorros, como respiração boca a boca e massagem cardíaca, aconteceram dentro do campo. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu.

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PRESIDENTE E MÉDICO DO SÃO CAETANO CHEGARAM A SER DENUNCIADOS POR HOMICÍDIO CULPOSO

Oito meses antes, Serginho foi diagnosticado com uma arritmia cardíaca leve durante uma consulta no Instituto do Coração (InCor). Durante as investigações, descobriu-se um prontuário assinado pelo doutor Edimar Alcides Bocchi, que informava que o jogador tinha "risco de morte súbita". Posteriormente, o médico classificou como a morte como "fatalidade" e voltou atrás sobre as informações que publicou no documento.

Já o Dr. Paulo Forte, médico do São Caetano, defendeu que a condição leve do jogador não trazia riscos. Em entrevista ao UOL, o profissional explicou que Serginho precisava apenas evitar ingerir substâncias com altas doses de cafeína.

Após a morte de Serginho, Paulo e o então presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza, chegaram a ser denunciados pela promotoria do Ministério Público de São Paulo por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Em 2013, o caso foi arquivado e ambos foram absolvidos.

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