Coincidência bizarra marca as vidas de Meghan Markle e Mariah Carey
Publicado em 7 de agosto de 2024 13:31
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Além de serem mulheres birraciais, Meghan Markle e Mariah Carey também enfrentam processos judiciais muito parecidos.
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Meghan Markle e Mariah Carey são personalidades conhecidas por falarem abertamente sobre suas vivências como mulheres birraciais nos Estados Unidos. No entanto, um fato bem polêmico torna as duas ainda mais próximas: ambas enfrentaram processos das respectivas irmãs.

Nesta semana, circulou a informação de que Samantha, irmã de Meghan, processou a duquesa sob alegação de danos públicos em escala global à sua imagem. A ação tem como base entrevistas que a ex-atriz concedeu ao longo dos anos.

"Meghan sabia o que estava fazendo e como fazer. Ela destruiu Samantha publicamente e em escala global", argumenta a equipe jurídica de Samantha, segundo documentos obtidos pelo tabloide Ok Magazine.

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A defesa ainda argumentou que as declarações de Meghan fizeram Samantha perder oportunidades de trabalho e até ter sua liberdade comprometida. "Ela fez com que Samantha não pudesse trabalhar, ou mesmo desfrutar das atividades comuns, como ir ao supermercado sem assédio", completou.

Samantha, no entanto, não obteve vitória. A juíza que avaliou a ação determinou que ela não conseguia provar que os comentários de Meghan foram difamatórios.

MARIAH CAREY FOI PROCESSADA PELA IRMÃ APÓS REVELAÇÃO POLÊMICA EM LIVRO

Com Mariah, a situação é ainda mais complexa. O imbróglio judicial começou depois do lançamento da autobiografia "The Meaning of Mariah Carey", onde a cantora, atração confirmada no Rock In Rio 2024, expôs que foi oferecida pela própria irmã, Alison Carey, a um cafetão. Ela tinha apenas 12 anos na época.

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"Minha irmã me drogou com Valium, me ofereceu uma unha cheia de cocaína, me fez queimaduras de terceiro grau e tentou me vender para um cafetão", relembrou.

Alison não ficou nada satisfeita com a forma com que foi retratada na autobiografia da irmã. Em 2021, ela entrou na Justiça pedindo uma indenização de 1,25 milhão de dólares, cerca de R$ 7 milhões na atual cotação.

Ela classificou o livro como "impiedoso, cruel, vingativo, desprezível e uma humilhação pública completamente desnecessária" e alega que voltou a ter problemas com álcool e drogas graças à publicação, depois de muitos anos sóbria.

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"Mariah usou sua posição enquanto figura pública para atacar sua irmã pobre, gerando manchetes sensacionalistas que descrevem suas afirmações sinistras para promover as vendas do livro", diz um trecho do processo, divulgado pelo jornal The Guardian.

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