P. Diddy colocou sua mansão em Beverly Hills, na Califórnia, à venda, mas tem encontrado sérios problemas para encontrar um comprador. Segundo informações do tabloide americano TMZ, o imóvel "se tornou um elefante branco no mercado imobiliário".
A mansão foi colocada à venda há dois meses, mas potenciais compradores não demonstraram nenhum interesse em comprar. Fontes imobiliárias informam que teve gente que sequer aceitou caminhar dentro do local.
Recentemente, um casal aceitou fazer uma visita na casa, mas a mulher estava "assustada" e com muita vontade de ir embora. Outro insider aponta que há "um fator nojento" por conta das acusações de tráfico sexual e estupro que Diddy enfrenta.
Corretores ouvidos apontam que o preço pedido por Diddy é "ridículo": o rapper quer 61,5 milhões de dólares, o equivalente a R$ 355 milhões, pelo imóvel.
Fatores externos também atrapalham as negociações. No fim do ano, com uma série de eventos festivos como o Natal e o Dia de Ação de Graças, o mercado imobiliário desacelera drasticamente.
Em outra publicação recente, o TMZ divulgou as cláusulas do acordo de confidencialidade para os convidados das polêmicas festas de Diddy. Todos os presentes no evento eram obrigados a assinar.
O documento proibia os convidados de compartilhar informações sobre Diddy e também de pessoas próximas a ele, como familiares, parceiros atuais ou antigos, esposas, amigos ou parceiros de negócios. "Os participantes não devem dar entrevistas, escrever livros ou disseminar informações sobre Diddy ou as festas sem consentimento prévio por escrito", dizia o acordo.
Os convidados também eram proibidos de filmar e fotografar Diddy e as pessoas próximas a ele sem um acordo prévio de consentimento assinado por escrito. O documento de confidencialidade tem validade de 70 anos ou pela vida toda do artista mais 20 anos. Prevalece o período mais longo.