Na infância, esse menino pobre nem imaginava que se tornaria um dos rostos mais famosos do Brasil. Reconhece?
Publicado em 11 de outubro de 2024 10:57
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Spoiler: esse menino deu 'boa noite' ao Brasil mais de 8 mil vezes.
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Ele nasceu em Taubaté, em 1927, e passou sua infância na região central da cidade. Em 1944, ele foi influenciado por um amigo a fazer um teste de locução em uma rádio. Nas décadas seguintes, essa voz se transformou em uma das mais famosas do Brasil. Faz oito dias que ele partiu, aos 97 anos, de falência múltipla dos órgãos. Reconhece? É o Cid Moreira!

Sucesso nas redes sociais, em seus últimos anos, Cid compartilhou diversas histórias - e fotos! - da infância em seu perfil no Instagram. "Nessa época brincávamos de tudo! Pipa, peão, corre-corre, futebol e não faltava imaginação para as brincadeiras. Éramos pobres. A vida estava muito difícil por conta das dificuldades que vieram depois da Segunda Grande Guerra Mundial. Nós nos divertíamos depois de fazer as tarefas da escola e ajudar a mãe em casa", relembrou Cid.

Outra passagem divertida compartilhada por Cid eram as peripécias com os irmãos, Celia e Cea. Quando os adultos precisavam sair, o trio ainda muito pequeno assumia o almoço e o resultado era uma bagunça lembrada pelo apresentador com muito carinho.

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"Eu não sabia fazer nada e colocava os dois menores para cozinhar para mim. Eu tinha uns dez anos e o caçula cinco. Imaginem, fazíamos uma bagunça danada com a farinha e ovos, sem contar os legumes e verduras espalhados pela pia. Acendíamos o fogo do fogão, que perigo. Nosso prato predileto escondido era batata frita ou bolinho de chuva", contou Cid.

Ainda muito jovem, Cid foi pegador de malas em estação de trem, mas seu salário tinha um destino especial: comprar ingressos para ir ao cinema. "Eu sou até hoje apaixonado por cinema. Na época, meus pais frequentavam o cine Metrópole ou o Polyteama (que era teatro e cinema) na minha querida Taubaté. Ir ao cinema era um acontecimento social. Como éramos pobres eu passei a fazer de tudo para arrumar uns trocados para conseguir comprar todas as semanas", relatou. Confira mais imagens da infância do comunicador na galeria de fotos acima!

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