Você sabia que Fernanda Montenegro , Martin Luther King e Anne Frank têm um detalhe surpreendente em comum? Chocante, não é? Quando falamos nesses grandes nomes, é natural que imaginemos contextos históricos completamente diferentes, mas algo os une e o Purepeople te conta agora: todos os três nasceram no mesmo ano.
Em 1929, mesmo ano da primeira edição do 'Oscar' em Hollywood e da Quebra da Bolsa de Valores de Nova York, três nomes grandiosos nasciam em países completamente diferentes: Brasil, Estados Unidos e Alemanha. A consagrada atriz que já fugiu de crianças nos Estúdios Globo veio ao mundo no dia 16 de outubro; o ativista em 15 de janeiro e a jovem judia em 12 de junho. Três ícones que fizeram história de diferentes maneiras.
Fernanda Montenegro é uma das mais renomadas atrizes brasileiras. Com uma carreira que abrange mais de sete décadas, ela é conhecida por seu trabalho no teatro, cinema e televisão. Montenegro ganhou reconhecimento internacional ao ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz por sua atuação no filme "Central do Brasil" (1998). Ela também recebeu o Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim e o Emmy Internacional. Montenegro é reverenciada por sua contribuição ao desenvolvimento das artes cênicas no Brasil e é frequentemente chamada de "a grande dama do teatro brasileiro".
Martin Luther King Jr. foi um líder proeminente do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos. Um pastor batista e ativista, King é mais conhecido por sua defesa da justiça racial através de protestos não violentos. Seu discurso "Eu Tenho um Sonho", proferido durante a Marcha sobre Washington em 1963, se tornou um símbolo icônico da luta por igualdade e direitos civis. King recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964 e continua a ser uma figura inspiradora na luta contra a discriminação racial e pela igualdade de direitos.
Anne Frank (12 de junho de 1929 – fevereiro de 1945) foi uma jovem judia alemã, cuja família se escondeu dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Durante o período em que viveu escondida em um anexo secreto em Amsterdã, Anne escreveu um diário que documentou sua vida, pensamentos e as condições adversas que enfrentavam. Publicado postumamente como "O Diário de Anne Frank", o livro tornou-se uma das obras mais lidas do mundo, proporcionando uma visão íntima dos horrores do Holocausto e da perseverança humana. Anne Frank se tornou um símbolo da resistência contra a opressão e da importância da memória histórica.