Como se não bastassem as polêmicas envolvendo a separação conturbada de Iza, que está grávida de 6 meses da primeira filha, Yuri Lima , que traiu a cantora com uma garota de programa e foi exposto flertando com a ex-amante de Neymar, agora está envolvido em uma disputa judicial.
Segundo informações do UOL, Yuri Lima busca, por meio da Justiça, o ressarcimento de R$ 49 mil depositados em uma conta de investimentos na empresa Braiscompany, feita em agosto de 2022, sob a promessa de alto rendimento no mercado das criptomoedas.
No entanto, a financeira, acusada de aplicar golpes em milhares de pessoas, teria feito o mesmo com o ex de Iza . De acordo com o processo, meses depois da ativação da conta de Yuri, o sistema parou de funcionar, o que inviabilizou suas movimentações bancárias, assim como a retirada do valor retido.
Depois de muitas tentativas de receber o valor, o jogador de futebol, que teve seu salário vazado na última semana, acionou a Justiça, que penhorou os bens do casal Antônio Neto Ais e Fabrícia Farias, sócio-proprietários da Braiscompany.
No entanto, não foi encontrado saldo suficiente nas contas de ambos para o pagamento da dívida. O casal chegou a ser preso na Argentina em fevereiro deste ano, mas conseguiram uma liminar para permanecer em prisão domiciliar até que o processo de extradição fosse cumprido.
Em uma entrevista para o UOL, Jeferson Brandão, advogado de Yuri Lima no processo contra a Braiscompany se pronunciou sobre o caso. Segundo ele, são vários casos além do jogador de futebol que buscam seu dinheiro de volta após sofrerem golpes.
"Os clientes da Braiscompany sofreram um golpe, sendo que os sócios já foram condenados e estão em prisão domiciliar na Argentina aguardando extradição. Estamos buscando a devolução do capital investido de todos os nossos clientes, sendo o Yuri Lima um deles. Esperamos que ele receba os seus valores de volta", declarou o profissional.
Os sócio-proprietários da empresa, Antônio e Fabrícia, estão respondendo por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, o Mercado de Capitais, e por lavagem de dinheiro, que configuram penas de mais de 150 anos de prisão. Estima-se que a empresa teria movimentado R4 2 bilhões em criptoativos apenas nos últimos 4 anos.