Comediante que frequentou 'freak-off' de P. Diddy relata sua experiência: 'Vi sexo ao vivo'
Publicado em 3 de outubro de 2024 13:18
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
O comediante Jeff Wittek afirma ter ido à festa por volta de 2010, quando tinha 20 anos. Ele foi à convite da namorada.
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P. Diddy continua no olho do furacão depois de ser preso no último dia 16, acusado de tráfico sexual, promoção da prostituição e mais delitos. No centro das investigações, estão os chamados "freak-offs", as festas sexuais promovidas pelo rapper. O comediante americano Jeff Wittek afirma que esteve em um desses eventos e contou sua experiência durante um recente episódio do podcast "Jeff FM".

"Fui a uma festa de sexo de lingerie do Diddy. Era um 'freak-off' em Miami, em uma mansão que tinha uns oito andares. Quanto mais alto você subia, mais aquela porra ficava estranha", relatou.

Jeff afirma ter ido à festa por volta de 2010, quando tinha 20 anos. Ele foi à convite da namorada, que conhecia Diddy por ter participado de um de seus videoclipes. O comediante esperava uma festa tradicional, mas entendeu do que se tratava quando encontrou a companheira e uma amiga de lingerie.

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"Eu estava me vestindo tipo 'estou indo para uma festa normal', tanto faz, estou com minha calça e minha blusa polo. E elas estavam vestindo essas lingeries com os mamilos de fora. Eu fiquei: 'vocês vão assim?'. E elas: 'você não entende dessas festas'. E eu não entendia", brincou.

O comediante afirma que os convidados transavam na frente dos outros, sem nenhum pudor. "Eu vi sexo ao vivo acontecer naquela noite e foi a primeira vez que eu vi isso na minha vida. Eu participei? Não, mas eu fiquei bêbado para caralho. É louco que eu estava literalmente lá", diz.

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P. DIDDY E A DENÚNCIA DE 120 PESSOAS: ENTENDA O CASO

[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]

O advogado Tony Buzbee abriu um processo representando 120 pessoas, que afirmam terem sofrido abusos por parte de Diddy. Entre elas, está um rapaz que tinha 9 anos na época do suposto crime.

Das novas vítimas que se apresentaram, 25 delas seriam menores de idade quando houve as supostas violências. As mais novas tinham 9, 14 e 15 anos. Elas eram residentes de diversas partes dos Estados Unidos, mas a maior parte se concentra nos estados da Califórnia, Nova York, Flórida e Geórgia. Além de abuso de menores, Diddy também é acusado de adulterar bebidas com tranquilizantes para cavalos.

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O advogado relata que os possíveis abusos aconteciam nas festas de Diddy, entre elas, os "freak-offs". A vítima mais nova, o menino de 9 anos, e outras pessoas foram molestadas após promessas de contrato com uma gravadora. Em nota enviada ao tabloide TMZ, a equipe jurídica do rapper nega abuso de menores.

Segundo informações do tabloide britânico Daily Mail, o advogado escolheu representar as 120 pessoas por acreditar que elas têm casos legítimos contra o rapper. O profissional organizou uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (01) para falar do caso.

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