'Eu estava f*dida': Anitta já participou de festa de P. Diddy e levou 'corte' ao vivo do rapper ao lembrar de evento
Publicado em 25 de setembro de 2024 às 13:39
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Internautas resgataram uma conversa entre Anitta e P. Diddy, que aconteceu em 2020.
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Preso por uma série de crimes, como estupro, tráfico sexual, extorsão e prostituição, P. Diddy era figura conhecida na indústria musical por dar festas megalomaníacas. Em meio à curiosidade sobre quem seriam as celebridades que frequentavam esses eventos, a web resgatou um nome bem familiar para os brasileiros: Anitta.

Em abril de 2020, no auge da quarentena da pandemia da Covid-19, Anitta participou de uma live no Instagram com Diddy. Na época, a carreira internacional da brasileira já estava encaminhada e ela foi apresentada pelo magnata da música como "uma das maiores estrelas do mundo".

Diddy, então, pergunta como está a quarentena de Anitta e afirma: "Mal posso esperar para isso acabar e que a gente possa dançar pessoalmente". A popstar brasileira responde: "Sim, sim, a última festa eu estava fodida".

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Cabe explicar: Anitta usa a expressão "fucked up", que utiliza o adjetivo "fodido(a)" no sentido de prejudicado, danificado, com funcionamento lento ou até infeliz.

Diddy, no entanto, dá uma risada nitidamente sem graça e corta Anitta. "Não vamos... O que acontece em uma festa do Diddy, fica na festa do Diddy", disse ele.

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COMO ERAM AS 'MARATONAS DE SEXO' PROMOVIDAS POR P. DIDDY?

[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]

As festas de P. Diddy estão no centro da prisão do rapper. Segundo a investigação, eram nesses eventos que aconteciam estupros. Muitos profissionais do sexo foram drogados com substâncias como ecstasy e cetamina para não conseguir reagir às violências, eram filmados sem consentimento e as imagens eram utilizadas para posteriores chantagens e ameaças.

Pessoas próximas a Diddy indicam que havia diferentes níveis de hierarquia entre os convidados e existiam áreas exclusivas onde as situações criminosas aconteciam - ou seja, nem todos os participantes tinham acesso a tal local.

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Essas "festas" ganharam o nome de "Freak Offs". Algumas pessoas chegaram a ser atraídas com promessas de dinheiro e até de contratos musicais. As vítimas eram mantidas em situação de cárcere até que Diddy se sentisse satisfeito. Quem não cumpria as ordens dele sofria agressões físicas.

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