'Todos ficaram apavorados': Antonio Fagundes quase morreu em gravação de série da Globo após erro da produção
Publicado em 12 de setembro de 2024 14:16
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Situação arriscada aconteceu nos bastidores da minissérie 'Labirinto', estrelada por Fagundes e Betty Faria.
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Antonio Fagundes viveu o maior perrengue de sua carreira em 1998, quando gravou as cenas finais da minissérie "Labirinto", de Gilberto Braga. Tudo aconteceu durante uma cena de ação que seria filmada em um helicóptero.

No último capítulo, Leonor (Betty Faria) fugia de helicóptero com dinheiro e Ricardo (Fagundes) tentava impedir a partida da amante. "Na cena final, o meu personagem tinha que correr atrás de uma mulher que estava com um dinheiro, eu segurava num helicóptero e subia com ele. O Dennis Carvalho queria fazer um plano-sequência. Fui correndo e segurei no helicóptero", relembrou o ator em entrevista ao programa "Sterblitch Não Tem um Talk Show: o Talk Show".

A ideia era que Fagundes subisse apenas um metro no helicóptero e a sequência fosse gravada pelo dublê. No entanto, esqueceram de avisar a ideia à pessoa mais essencial de todas: o piloto. "Ele tinha que subir apenas um metro comigo, subi 50", conta o veterano, que já assumiu publicamente ter medo de altura.

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A equipe, então, entrou em desespero. O plot twist é que o momento não foi todo registrado. "A Betty começou a gritar. O helicóptero desceu, eu saí e perguntei: 'Gravou?'. Todos ficaram tão apavorados que largaram a câmera, acabaram não gravando", conta o artista, afastado das novelas desde 2019.

ANTONIO FAGUNDES EVITA FALAR DE POLÍTICA: 'TEM TANTA GENTE FALANDO DE GOVERNO'

Em recente entrevista ao jornal Folha de São Paulo, publicada no último dia 08, Antonio defendeu sua decisão de não falar mais de política publicamente. O global, que participou de campanhas do Partido dos Trabalhadores (PT) no passado, já confessou ter se sentido usado.

"Tem tanta gente falando de governo. E fazer teatro é fazer política diariamente. Levar 700 pessoas a enfrentar um clima adverso, o trânsito, a violência, sentar em um lugar escurinho, sem poder mexer na maquininha, durante uma hora e meia, é revolucionário", celebra Antonio.

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