Whitney Houston morreu em 2012, mas deixou um importante legado na arte: além da música, a americana protagonizou o longa "O Guarda-Costas", que pode ganhar uma versão brasileira protagonizada por Anitta. E, em comemoração aos 25 anos de lançamento do filme, a ex-"The Voice" Thalita Pertuzatti está se apresentando em São Paulo com o show "Whitney Houston Forever", no qual relembra sucessos da carreira da americana. Em entrevista ao Purepeople, Thalita relembra quando viu o longa pela primeira vez. "Foi em 2002, choro e sonho até hoje com meu guarda-costas", brinca.
Thalita explica ainda quando conheceu o trabalho da mãe de Bobbi Kristina Brown, cuja morte aconteceu apenas três anos depois do falecimento da artista. "Minha relação com ela começou ainda na adolescência, através de um disco emprestado por um amigo, ela foi a primeira cantora internacional que eu e minha irmã conhecemos e cantamos. Como a minha família era humilde, só tinha escutado ela cantar, nunca tinha visto imagem dela. Quando fiz 16 anos, meu pai juntou um dinheiro e me deu um DVD. Foi muito emocionante, fiquei impactada pela presença dela. É paixão antiga", indica a finalista do "The Voice" em 2012, edição da qual Ellen Olério foi a campeã.
De formação gospel, a carioca explica que o reality show global, cuja campeã em 2016 foi Mylena Jardim, foi fundamental em sua carreira. "Foi uma experiência maravilhosa, na qual pude amadurecer, minha primeira vez ao vivo na TV foi lá, tive diversos momentos maravilhosos e inesquecíveis. Além do "The Voice", também tive outras experiências muito importantes, como o concurso de calouros do Raul Gil, por exemplo, de onde saí vitoriosa", relembra.
Questionada se conseguiria eleger qual era a canção favorita de Whitney, Thalita afirmou: "Eu amo absolutamente todas! Mas quando canto "I Look to you" confesso que tenho que segurar o choro pela linda mensagem que a canção passa e por marcar o retorno da carreira dela". E, apesar de a maior parte do retorno dos fãs ser positivo, ela já precisou lidar com as críticas. "Já tive a negativa, da pessoa dizer que ela é insubstituível , que eu não estava imitando direito. E é! Tentei contornar a situação e compreendi, pois sou também sou fã e sei que temos um ciúme particular do nosso ídolo. Mas o que eu gostaria de passar é que este show é uma homenagem, a Whitney é insubstituível mesmo", pondera.
(Por Marilise Gomes)