Vitão falou sobre a relação com Luísa Sonza após anunciar o término, depois de quase um ano de namoro, e revelou se ainda gosta da cantora. "Luísa e eu seremos uma família para sempre. Eu a amo com todas as minhas forças. Estaremos juntos para tudo, e é isso", declarou ao "Extra".
Acusado de ser o pivô da separação de Luísa e Whindersson Nunes, o que foi desmentindo mais tarde pelo trio, Vitão foi alvo de ataques gratuitos nas redes sociais.
"Não acho que o fim da relação tomou grandes proporções. Foi tranquilo. Confesso que achei até que seria pior. Aconteceu o que tinha que acontecer no momento certo. Já estávamos decidindo há um tempo, não teve um cronograma", afirmou.
Desde que tornaram público o relacionamento, em setembro do ano passado, Vitão e Luísa sofreram com um constante turbilhão de ódio nas redes sociais. "Foi muito difícil. Todo mundo pode imaginar, nós já falamos sobre isso bastante. Também não quero mais dar detalhes", falou.
"Acho que Luísa e eu temos coisas muito maiores para falar. Nós dois estamos em momentos ótimos das nossas carreiras, fazendo coisas incríveis, dando nossa contribuição para a música brasileira. Isso é que precisa ser pautado. Claro que evoluí muito com essa relação e aprendi sobre a vida. Agora, o foco e a conversa que quero ter com as pessoas é com e sobre a minha arte", disse.
Vitão via com frequência haters tentando abafar os seus lançamentos. No novo single, "Takafaya", ele quis dar um basta. No primeiro teaser publicado da canção, várias críticas foram feitas pelo público. E o artista decidiu responder um a um.
"Decidi conversar um pouco com essas pessoas, sair dessa passividade que sempre tentei manter para tudo. E aí vi que com isso surgiram outras me defendendo, tanto ódio para quê? Sinto que começaram a entender a proposta da música. E acho que consegui reverter muita gente", avaliou.
Para Vitão, é preciso "tacar fire (fogo, em inglês)" para nascer de novo. E tem praticado a nova filosofia rebatendo os comentários negativos.
"Na hora, quando comecei a responder, estava me divertindo, mesmo no fim. Porque não eram comentários reais. Zoam o jeito como eu canto, dizem que é em outra língua, como se não desse para entender nada. Então, ninguém ali pode ouvir música em outro idioma, porque aposto que diz que gosta, mas também não entende nada. E não eram pessoas me dando um toque, uma ajuda, eram críticas gratuitas", pontuou.