Angélica e Luciano Huck continuam se divertindo na onda do Tik Tok. Desta vez, ao som da trilha sonora do filme "Missão Impossível", o apresentador deu à mulher a difícil tarefa de dobrar um lençol de elástico. Sem falar nada, a mãe de Eva, Benício e Joaquim pega a peça e dobra no chão. Ao entregar de volta ao marido, ele pergunta: "Isso aqui é bem dobradinho?". E começa a rir do resultado. Na web, internautas também se divertiram com a falta de técnica da artista. "Tá precisando de umas aulinhas", disse um. "Tem que colocar as pontas uma dentro da outra e dobrar", ensinou outra seguidora. "Eu pensei que morreria sem ver uma cena dessas", divertiu-se mais uma fã do casal, que promoveram uma festa junina em casa nesta quarentena.
Desde março o Brasil está em quarentena devido à pandemia do Coronavírus. E se Luciano Huck já voltou ao trabalho seguindo todos os protocolos de segurança, Angélica segue em casa, com os filhos, que ainda não retomaram as atividades na escola. Para a artista, apesar da privação do convívio social, a quarentena trouxe oportunidades únicas. "A pandemia veio para reafirmar essa minha vontade de buscar uma vida diferente. Também trouxe proximidade maior com meus filhos. Meus pais estão morando com a gente e ajudam bastante. Esses dias me peguei emocionada porque estou alfabetizando a minha filha. Ela tem aulas online, mas está aprendendo a ler e a fazer contas comigo. Quem está ali firme e forte todos os dias ao lado dela sou eu", contou.
Em conversa recente com Sabrina Sato, Angélica afirmou que a maturidade a deixou mais solta na hora do sexo. "Tem umas coisas que maturidade traz que é aquela tal da segurança. Me sinto melhor hoje emocionalmente, espiritualmente e sexualmente. É você se conhecer e acho que para a mulher autoconhecimento passa pelo vibrador, por se tocar, se sentir. Que é uma coisa que o homem faz desde cedo, anatomicamente facilita muito", explicou. E pontuou: "Para a gente, criou-se esse tabu, fica tudo meio pra dentro, meio travado. Hoje a gente fala tanto em empoderamento feminino, na liberdade das mulheres, isso é fundamental falar".
Mãe de dois meninos adolescentes e uma menina de 7 anos, Angélica afirmou que busca a igualdade de gênero, desde sempre, em sua casa. "Eu tenho uma filha menina, quero que ela seja empoderada, e os meninos também... porque eles sofrem muito com isso de não poder isso ou aquilo. Esse patriarcado é ultrapassado, antiquado", opinou.