Vera Fischer não costuma falar em público sobre seus relacionamentos amorosos, mas garante que não faltam opções de pretendentes. Do alto de seus 65 anos, a atriz que esbanja autoestima garante ser muito azarada pelos homens, apesar de acreditar que sua fama afaste outras possíveis paqueras. "Recebo muitas cantadas. Às vezes rolam alguns romances, mas não divulgo. Ao mesmo tempo, muitos homens não se aproximam de mim por medo, eles devem achar que eu sou uma inatingível. Besteira!", declarou, em entrevista à revista "Contigo!", a artista adepta do "beijo de verdade" nas cenas de novelas.
Apesar de muitos homens tentarem conquistar Vera Fischer, ela afirmou ter predileção pelos cultos: "Quando eu sou cortejada, prefiro os homens inteligentes, que sabem se aproximar de uma mulher. Não gosto dos cafajestes, quero distância". A atriz, no entanto, também admira os tipos que se preocupam com a aparência. "O homem deve se cuidar fisicamente. Se nós, mulheres, nos cuidamos, porque eles devem ser largados? O Pierce Brosnan, por exemplo, é um homem com mais de 60 anos, mas está em forma, se cuida", contou Vera, que passou por cirurgias de lipoaspiração e troca de próteses mamárias em 2016. A idade, porém, não é um problema para ela: "Já me relacionei com homens mais novos e mais velhos que eu, não tem uma regra".
Oficialmente solteira desde 1995, quando se separou do ator Felipe Camargo, Vera Fischer prefere não tornar público seus namoros e tenta até confundir os jornalistas, declarando estar namorando quando, na verdade, não está. "Em cada entrevista eu dou uma declaração. A verdade ninguém sabe. Só eu. Para eu ter um homem, tenho de estar apaixonada. Mas estou sempre aberta para o amor, para alguém que valha a pena", disse.
Desde nova, Vera Fisher preza por sua liberdade e independência financeira, atuando e produzindo para conseguir alcançar suas metas. "Quando eu fui miss, as jovens sonhavam com um casamento, com um homem milionário que poderia proporcionar uma boa vida pra elas. Eu sou diferente! Sou uma mulher independente. Sempre vivi do meu trabalho. Pago as minhas contas com o meu salário, eu não preciso de homem para me sustentar. Nunca precisei."
(Por Carol Borges)