Munik Nunes abriu o jogo sobre seu contrato com a Globo a poucos dias da estreia do "BBB17", cujos participantes já estão confinados. A goiana, que já tem data certa para subir ao altar ainda este ano com o empresário Anderson Felício, acha que o acordo prejudicou possíveis campanhas publicitárias.
"Para mim, não serviu para nada. Era melhor não ter. Na verdade, eu não posso fazer nada. O contrato com a Globo é muito restritivo. Não posso fazer campanha para marcas grandes, não posso fazer comercial, nada disso", explicou em entrevista ao "UOL" a vencedora do "BBB16", que reencontrou colegas de confinamento durante a gravação de chamadas para a edição deste ano.
Assim como aconteceu com Grazi Massafera, Munik contou que já foi discriminada por ser ex-BBB. "Foi com uma atriz, que está sumida. Ela não quis ficar perto de mim, não quis subir no palco. Não me tratou mal, mas eu percebi isso. Mas logo passou. Quando subi no palco, as pessoas gritaram mais para mim do que para ela. Fiquei feliz", relembrou.
Muito ativa nas redes sociais, onde compartilha momentos divertidos e também os postagens publicitárias, a goiana contou que nem sempre se identifica com aquilo que anuncia na web, mas sempre experimenta antes. "Antes eu fazia do que tinha a ver comigo. Mas eu vi que não compensa. Às vezes não combina comigo, mas tem alguém que se identifica. Eu posso divulgar algo que essa pessoa precisa. Eu não vou enganar o fã. Não faço publipost com uma mercadoria que não vai funcionar. Eu tento sempre experimentar antes", afirmou.
(Por Marilise Gomes)