O final de Rubião (Mateus Solano) é o grande mistério da reta final da novela "Liberdade, Liberdade", cujo último capítulo vai ao ar nesta quinta-feira (4). Pelo menos três desfechos já foram gravados pelo ator, mas o que é certo é que o vilão vai morrer. Em um deles, o caçador de Inconfidentes é assassinado por Joaquina (Andreia Horta).
Já a heroína condenada ao enforcamento acaba acaba salva por Xavier e levada para o esconderijo de Virgínia (Lília Cabral) e Mão de Luva (Marco Ricca). Em seguida, o casal embarca para Lisboa (Portugal) em um navio. A informação é da coluna "Telinha", do jornal "Extra", nesta segunda-feira (1º).
No segundo final, o vilão morre em um incêndio na Intendência. O fogo é causado para que Xavier (Bruno Ferrari) e André (Caio Blat), condenado a enforcamento por fazer sexo com Tolentino (Ricardo Pereira), consigam escapar da cadeia durante um confusão na cidade. O irmão de Joaquina acaba morrendo, mas o viúvo de Branca (Nathalia Dill) tem sorte melhor e foge. Para gravar essa sequência na trama das onze da TV Globo na qual o seu personagem pega fogo, Mateus contou com a ajuda de um dublê. O profissional ficou um pouco chamuscado. E no terceiro desfecho, quem vai para a forca é Rubião, em cenas gravadas no último sábado.
Novela fez história com primeira cena de sexo entre homens
O folhetim de Mario Teixeira marcou a telenovela brasileira ao mostrar uma transa entre André e Tolentino. Foi a primeira cena de sexo entre dois homens na TV foi ao ar no último dia 12 e repercutiu na web. "Vou ter um ataque cardíaco com esses dois. É muito amor", vibrou um telespectador. "Quebraram a internet! Sem dúvidas, uma das cenas mais lindas da teledramaturgia", acrescentou um segundo.
Semanas antes da sequência ir ao ar, Mateus Solano criticou uma campanha contra a cena. "Amor x Igreja... Até quando?", questionou. Uma peça divulgada na Internet, dizia: "Você assiste, ainda, a Rede Globo? Está na hora de deixar de assistir... Dia 12, o demônio agirá, por meio desta emissora, que transmitirá cenas de sexo gay numa de suas novelas! Você, católico, não pode servir a dois senhores".
(Por Guilherme Guidorizzi)