Ticiane Pinheiro contou que sofria bullying por ser muito magra quando mais nova. Em conversa com Sabrina Sato e Mônica Carvalho, a apresentadora afirmou que se incomodava com a aparência. "Quando eu era menor, eu me achava muito magra, a perna muito fina, eu não tinha peito. Naquela fase pré-adolescente e adolescente, você já começa a querer paquerar e namorar e todas as minhas amigas tinham crush. Todos os meninos que eu paquerava, na época, só me davam toco. Eu só levava toco; eles pegavam amiga minha", relatou a mulher de Cesar Tralli, com quem planeja aumentar a família.
Ainda no programa de YouTube Chá das Três, Ticiane revelou também os apelidos que recebia. "Olívia Palito, tábua, reta, magrela", entregou a jornalista, que queria ser "mais gostosa" e ter a perna "mais torneada". A artista é mãe de Manuella, 11 meses, do casamento com Tralli, e de Rafaella Justus, de 10 anos, da relação anterior com Roberto Justus.
Isolada por conta da pandemia do novo coronavírus, Ticiane tem passado mais tempo com as filhas. "Respeitar a quarentena é a nossa obrigação. Temos a bênção de poder ficar em casa e estar com a família num momento difícil como esse. Esses dias de pandemia mudaram minha rotina e a rotina da família. Tenho ficado muito mais em casa. Por mais que eu continue fazendo o 'Hoje em Dia' ao vivo, vou até a Record, passo minha informação, faço meu jornalismo, falo da covid e, em seguida, abandono o programa, troco de roupa no camarim e de lá vou direto pra casa", declarou à "Quem" recentemente.
Ticiane apontou ainda o lado positivo do confinamento. "Estava com Manu na primeira vez que ela engatinhou, quando ela comeu a comidinha. Estou acompanhando tudo muito de pertinho. Antes [da quarentena], estava envolvida com dois programas, 'Troca de Esposas' e 'Hoje em Dia'. Então, minha vida estava uma loucura. Consigo ajudar a Rafinha com home schooling. Ela fica mais próxima. Estou sabendo o que ela está fazendo. Meu marido tem trabalhado bastante, mas à noite a gente janta juntos. Nos finais de semana, não estamos trabalhando e a gente curte bastante em família", destacou.
Segundo Ticiane, a família tem usado a tecnologia como aliada para matar a saudade. "A gente se fala por telefone, chamada de vídeo, mas não temos nos encontrado. Por isso, a primeira coisa que quero fazer quanto tudo isso acabar é abraçar muito meus pais, meus irmãos, dar muitos beijos e abraços neles e ficar no colinho da minha mãe. Almoçar na casa dela, chamar toda a família para almoçar aqui em casa. Eu acho que é o que mais tenho saudade, né? Sinto falta do carinho deles, de estar com eles e está muito difícil essa distância deles para mim. Sou muito ligada à família", pontuou.
(Por Patrícia Dias)