Tatá Werneck falou sobre a rotina com a filha Clara Maria, que completou 1 mês em novembro, no Twitter. Em conversa com os seguidores, a apresentadora do "Lady Night" afirmou que está "neurótica" com a maternidade. "Às vezes vou colocar minha bebê para dormir e eu durmo primeiro que ela. Isso acontece com você, Tatá? Ou é a babá que coloca? Fiquei curiosa", perguntou uma usuária. Tatá, então, contou: "Ela só dorme se a gente niná-la em pé, ou dorme no peito... aí eu durmo também... mas eu estou neurótica ainda. Ouço ela chorando no quarto mesmo quando ela está no meu colo". Casada com Rafael Vitti, Tatá oficializou a união com o ator antes do nascimento da menina. Recentemente, o casal fez a fãs ao imitarem a herdeira dormindo em um restaurante.
Sem filtros, Tatá compartilhou não só os momentos felizes mas também os percalços durante a gravidez. "Decidi falar sobre esse lado. E as pessoas responderam que tinham vivido os mesmos problemas, que ninguém entendia, que não eram liberadas no trabalho. Apesar de eu estar extremamente feliz e apaixonada pela minha bebê, tenho o direito de reclamar das dificuldades da gestação. Não é frescura. Odeio quando alguém diz que gravidez não é doença. Parece que está me mandando passar mal e ficar quieta. Fiquei pior do que em todas as vezes que estive doente. Gosto das coisas reais. A Fernanda Lima me mandou uma mensagem muito legal dizendo que compreendia, que há muita idealização da gravidez. Eu mesma imaginava a Fernanda como a mãe perfeita", comentou em entrevista.
Tatá disse também que se preocupada com a educação da filha, cujo crescimento chamou atenção em foto na rede social. "É claro que eu ia amar se fosse um menino, mas vou poder falar para minha filha tudo o que não ouvi. Quero mostrar que não precisa aguentar certas coisas, que o mundo provavelmente não estará preparado para ela ser livre do jeito que quiser, mas que não deve sofrer por isso", falou a artista, que chegou a ser expulsa do Colégio Santo Agostinho, no Rio de Janeiro. Segundo Tatá, ela e Rafa Vitti frequentam encontros promovidos por uma psicóloga que trata de educação infantil: "A ideia é aprender para evitar traumas no futuro. Sabe quando a criança cai e a mãe diz 'Não foi nada'? Ela faz isso para o filho não chorar, mas o pequeno precisa entender que a dor tem a sua importância".
(Por Patrícia Dias)