Tainá Müller já mostrou sua boa forma ao gravar cenas da novela "Babilônia" em uma praia carioca ao lado de Camila Pitanga. Mas a preocupação da atriz com seu corpo vai muito além de alimentação e exercícios físicos. Em entrevista à revista "Boa Forma" de agosto, a vilã Cris do folhetim das nove revelou que controla até mesmo a água que usa instalando filtros especiais na cozinha e no chuveiro. "É para me livrar dos metais pesados. Sou a louca dos filtros", assumiu.
Segundo Tainá, que clareou o cabelo para atuar na trama de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, sua preocupação se explica: "Para mim, não existe a beleza desassociada da saúde. É tudo integrado". E afirmou: "Você pode fazer exercícios, se alimentar direito e estar tão estressada e triste que fica feia".
A alimentação, aliás, é um assunto controverso para Tainá. Aos 33 anos, ela contou que até os 20 não tinha hábitos muito saudáveis: "Eu só comia 'trasheira'. Como não seguia uma alimentação regrada, algumas comidas começaram a não me bater muito bem. Foi o momento em que decidi mudar". Agora, para manter o corpo em forma, também pratica exercícios funcionais. Mas para isso não tem uma rotina: "Se eu tiver que fazer sempre a mesma coisa, vou acabar fugindo", justificou. E afirmou que a até agora a genética lhe foi favorável: "Nunca fui muito magra. Sou mediana. Por sorte, meu peso sempre tendeu a ficar o mesmo. Mas, depois dos 30, as coisas mudam, né?".
'Eu não conseguiria me envolver com um cara machista'
Casada há dois anos com o diretor da Globo Henrique Sauer, com quem renovou votos em viagem a Las Vegas, nos Estados Unidos, Tainá contou à revista "Cosmopolitan" que sua relação é bastante equilibrada.
"Eu não conseguiria me envolver com um cara machista. Vivo hoje uma relação bem contemporânea, em que os papéis se ajustam organicamente. Não existe uma predefinição, cada um vai nas suas aptidões. Por exemplo, não tenho talento para cuidar da casa, ele tem. Mas na questão financeira vou melhor. Dentro do casal, muitas vezes eu demonstro um lado mais forte, ele um lado mais frágil... Mas, ao mesmo tempo, não sinto vergonha da minha sensibilidade, choro com qualquer filme e até assistindo ao Jornal Nacional", detalhou.
(Por Carmen Moreira)