Silvio Santos surpreendeu ao aparecer de cabelos brancos no seu programa, neste domingo (19). Elogiado pelos internautas na web, o apresentador usou o bom humor para explicar o seu novo visual. "Quero fazer uma reclamação. Muita gente em casa deve estar reparando no meu cabelo. É que eu fiquei de férias e como as pessoas esquecem das coisas, cheguei hoje (sábado, 18, quando a atração foi gravada) no salão do Jassa. Hoje é domingo, é claro. Falei: 'vamos pintar o cabelo'. 'ih, caramba, esqueci de comprar a tinta'", iniciou o dono do SBT.
Essa não é a primeira vez que o empresário, que negou ter passado por tratamento contra um câncer de pele, deixou de pintar os cabelos. Em 2012, adotou um visual grisalho, mas ficou apenas alguns meses dessa forma. Depois, o pai de Patricia Abravanel continuou brincando com a nova coloração dos fios. "Esqueceu de comprar a tinta. Aí ele falou: 'não tem problema. Eu tenho uma tinta que eu uso no Temer, no presidente...", acrescentou já rindo. "Ele (Jassa) colocou no meu cabelo o modelo Temer. O Jassa falou que essa tinta aí o Temer usa. Ele não tinha a minha tinta, hoje é domingo, não podia comprar. Ele me colocou a tinta do Temer", brincou.
Ainda conversando com o público, Silvio descartou ter ficado chateado por exibir os cabelos brancos na TV: "Não tem problema. Eu não brigo, não!". Em seguida, se dirigiu ao seu cabeleireiro. "Jassa, vê se compra a tinta. Eu preciso ficar com o meu cabelo natural (risos). E fala para o Temer que a culpa não foi minha. Você que mandou eu usar a tinta dele. Não foi minha culpa, a culpa foi sua", finalizou o apresentador conhecido por suas gafes.
Alvo de Jô Soares para entrevistá-lo em seu último ano de programa de entrevistas na Globo, o dono do SBT recusou o convite e justificou. "O pessoal não acredita, mas eu sim. E não vou me arriscar. A cigana só falou de filme, livro e entrevista. Exposição, não", explicou se referindo a uma previsão da representante do povo nômade. A cigana teria dito que ele perde a vida no dia seguinte que der entrevista.
(Por Guilherme Guidorizzi)