
Com a saída de Celso Freitas da Record, Sergio Aguiar assumiu a bancada do "Jornal da Record" de maneira efetiva. Ex-Globo e ex-GloboNews, o jornalista de 55 anos está na emissora desde 2019 e até janeiro conduzia o "Domingo Espetacular", quando foi substituído por Roberto Cabrini. Já Celso, que perdeu um filho de forma precoce em 2018, estava desde 2004 no canal de Edir Macedo e ficou à frente do "JR" por 19 anos.
Seu substituto no telejornal, Sergio Aguiar tem de 1,93m de altura, é nascido no Rio de Janeiro, se formou nas Faculdades Integradas Hélio Alonso, começou a carreira na rádio Tupi - onde trabalhou por décadas Washington Rodrigues, morto no ano passado - e fez sua estreia na TV pela extinta Manchete em meados da década de 1990. Posteriormente, ocupou o time de âncoras da GloboNews, de 1996 até 2019.
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Mas você sabia que o jornalista tem uma outra paixão além do jornalismo? Essa paixão foi descoberta quando Sergio tinha 46 anos: a corrida. "Gosto de viajar, de conhecer lugares novos e de praticar minha mais nova paixão: correr. Foi uma das melhores descobertas de minha vida. Fisgou-me de vez e me levou inclusive a disputar e concluir provas importantes fora do Brasil, entre elas a edição de 2021 da Maratona de Nova York, a mais importante do mundo", contou em entrevista para a emissora.
"Além do prazer e dos benefícios para a saúde, considero uma forma de estimular as pessoas a praticar atividade física e sair do sedentarismo. Correndo, conheci várias cidades por ângulos e situações diferentes dos encontrados normalmente pelos turistas. Isso é muito bacana. Correr, para mim, é um detox", opinou o apresentador que já substituiu Cid Moreira, também falecido em 2024, em locuções para o "Fantástico".
Na época da entrevista, 2023, explicou que não gostava de correr diariamente e sim se preparar para maratonas maiores. "Fazer grandes trechos todos os dias seria muito desgastante para o corpo. Corro quatro vezes por semana, 10 km entre segunda e sexta e de 12 a 16 km nos fins de semana", disse o parceiro de bancada de Christina Lemos, recordando como foi encarar sua primeira maratona bem no meio da pandemia de Covid-19.
"(Experiência emblemática) Totalmente. Nova York estava fechada ao turismo e aos estrangeiros. No dia seguinte iria abrir. Mas os moradores da cidade, que se envolvem muito com a prova, estavam liberados para ir às ruas, com sua máscara e cuidados, acompanhar a disputa. Foi uma demonstração emocionante de resistência. Em todos os aspectos", completou o jornalista com passagem pelo "Fala Brasil".