Simone está em Portugal para a segunda edição do VillaMix Lisboa. Depois de subir ao palco do 35º Brazilian Day, em Nova York, nos Estados Unidos, onde registrou a chegada do furacão Dorian, a cantora e a irmã, Simaria, se apresentam no festival. Em terras lusitanas, a cantora aproveitou para visitar o Centro Comercial Colombo com Kelly Medeiros, ex-participante do "Big Brother Brasil 12", nesta sexta-feira (13). Em vídeo compartilhado no Instagram, a artista aparece tocando teclado e cantando a música "É Rapariga, É Cabaré", enquanto a atriz segura o microfone e dança. "O forró vai até de manhã", escreveu Simone, bem-humorada.
Além dos elogios, a semelhança entre Simone e Kelly acabou impressionando e não passou despercebida pelos internautas. "Sua irmã gêmea", disse uma. "Eu olhei para Kelly e achei que era a Simone", falou outra. "Alguém me diz qual das duas é a Simone, Brasil?", pediu uma terceira. "Quem é a Simone das duas?", questionou um terceiro. "Quem é a Coleguinha, Simone?", indagou uma fã. "Não sabia quem era quem", acrescentou um. Outros seguidores aprovaram o look de Simone, elogiada por Maiara, da dupla com Maraisa, em foto. "Você está muito neném com esse vestido. Use sempre, viu?", aconselhou uma. "E esse vestido em você?!? Tão neném", destacou outra. "Você ficou linda de vestido", completou um.
No início do mês, Simone posou com um prato de coxinhas e mandou um recado para Lívian Aragão. "Livian! Migle, olha, vou mostrar para você - e só para você! Olha, bebê, o que eu tenho aqui? Quer? Venha comer aqui, migla! Olha só, nos Estados Unidos, aqui em Orlando, especialmente para você! Fresquinha, quentinha, da hora! Uma bênção. Venha aqui comer", brincou a mulher do empresário Kaká Diniz, que ficou impressionada com carro luxo que usou no país. A cantora se referiu a um vídeo que viralizou na web recentemente. A filha de Renato Aragão revelou que uma das dificuldades de morar em Los Angeles é a falta das comidas típicas brasileiras.
Em seu canal no YouTube, Lívian listou as desvantagens de viver no exterior. "Aqui é muito caro. Se for fazer a conversão, você vai comprar uma barrinha e dá 20 reais. A gente não está ganhando em dólar ainda. Para quem tem que converter o real, está complicado. Tem uma questão muito grande da falta de coxinha, pão de queijo e brigadeiro. Acho um pouco complicado. A alimentação fica meio desbalanceada. Falta a cultura do abraço. Aqui a galera estende o braço e fala 'e aí, beleza?'. Parece que você está em uma reunião toda vez que encontra alguém", relatou.
(Por Patrícia Dias)