Otto, filho de Junior Lima e Monica Benini, ainda não tem nem 2 anos de idade, mas já dá indícios de que sabe muito bem o que quer para seu futuro. O menino foi filmado neste sábado (21) por Sandy, que se derreteu ao mostrar o sobrinho tocando bateria durante a passagem de som do show que os irmãos farão nesta noite, em Porto Alegre. "Passagem de som em POA com um grande batera", ela escreveu ao compartilhar as imagens em sua rede social. Usando uma jaqueta jeans escrito Drummer (baterista, em inglês) nas costas, o menino esbanjou desenvoltura no palco, assim como também fez pouco antes do show de Brasília.
Sandy e Junior começaram a cantar ainda bem novos, mas o músico assumiu durante entrevista a Sabrina Sato que vai dar conselhos para que o filho, Otto, de 1 ano e 11 meses, não siga o mesmo caminho. "Se ele começar com umas ideias de querer começar a cantar, fazer carreira no mesmo período que eu comecei eu não vou aconselhar não. Eu não me arrependo, mas eu lidava com responsabilidade de adulto o tempo todo. Tinha compromisso, contratos", justificou. Junior, no entanto, garantiu que não pretende podar os desejos do menino. "Eu tento não criar expectativa porque quero que ele seja livre para ele escolher o que ele quiser. O que eu faço é dar para ele essas ferramentas, até porque minha maneira de interagir com ele é através de música e de arte em geral", ponderou o músico, que chorou na estreia da turnê "Nossa História".
Os cantores estão celebrando seus 30 anos de carreira na música com uma série de shows comemorativos que relembram o período em que eles formavam uma dupla. Logo após a estreia da turnê, Sandy desabafou: "Esperei muito por esse dia. Na verdade, nós dois. Isso aqui só existe porque vocês pediram. É um sonho isso que estamos vivendo. Foram 17 anos fazendo isso. A sensação é de que foi a nossa vida inteira, não parece que já fazem 12 anos". Ao Purepeople Junior assumiu: "Está sendo muito forte. Eu tinha noção que eu tinha marcado a vida das pessoas porque escutamos muito isso no nosso dia a dia. Mas quando a gente entra em contato com as pessoas, através de show, é sensacional! Em Brasília, por exemplo, no Mané Garrincha, é um estádio muito vertical e dava para ver pessoas até lá em cima. Energia muito forte. Não consegui dormir na noite seguinte porque tentei absorver tudo o que tinha acontecido. Muito intenso".