Após muitos anos de especulações, William Bonner deve deixar a bancada do "Jornal Nacional" em 2026, quando completa 30 anos no comando da atração. Nesta terça-feira (22), a colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, revelou os bastidores desta suposta movimentação, que será histórica na televisão brasileira.
Segundo a publicação, Bonner não deve sair da TV Globo. A emissora estuda a possibilidade de deixar o comunicador nos bastidores e dar a ele um cargo executivo no jornalismo do canal. A ideia inicial é que seja criada uma nova posição para que o âncora atue ao lado de Ricardo Vilella, atual diretor-geral do setor na empresa.
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Conforme já antecipado pelo portal Notícias da TV, Fábia também afirma que Bonner sairá do "JN" apenas após as eleições de 2026. A credibilidade do comunicador é essencial para o sucesso das sabatinas com os candidatos à presidência.
Atual âncora do "Jornal Hoje", César Tralli é o principal cotado para assumir a bancada do "Jornal Nacional". No entanto, segundo fontes de Fábia, "Bonner não aprova muito essa escolha". Por isso, a Globo tem estudado um segundo nome: Márcio Bonfim.
Apresentador do "NE2", telejornal local exibido em Pernambuco, Márcio já assumiu o comando do "Jornal Nacional" em folgas de Bonner. A Globo também não descarta a possibilidade de escalar Aline Midlej para substituir Renata Vasconcellos no futuro.
Caso a dupla Márcio e Aline seja confirmada, seria a primeira bancada fixa 100% negra do "Jornal Nacional". De acordo com Fábia, a Globo acredita que esta configuração reforçaria a busca da emissora por mais representatividade.