Patricia Poeta encheu bem o seu cofrinho. A apresentadora embolsou, ao mínimo, R$ 1,5 milhão para estrelar a campanha publicitária dos comerciais de limpeza Ypê. A informação é do colunista Ricardo Feltrin. Ao mesmo tempo, a jornalista aguarda a estreia do "É de Casa", em agosto, nas manhãs de sábado da Rede Globo, atração prometida desde que deixou a bancada do "Jornal Nacional", em outubro passado.
O cachê de Patricia seria, portanto, mais que o dobro dos R$ 700 mil ganhos por Pedro Bial para estrelar campanha da Fiat. O valor embolsado pela apresentadora foi avaliado por publicitários ouvidos pelo jornalista. A ex-âncora do "JN" era cobiçada pelas agências desde que se desligou do telejornal, porém precisou cumprir uma espécie de "quarentena" para fazer os comerciais de TV. As mais recentes peças da marca lançam um novo slogan, "Ypê. Vale cuidar", e mostram uma Patricia com o cabelo mais claro.
Programa será mistura de 'Globo de Ouro' com 'Vídeo Show'
O "É de Casa" vai reunir ainda André Marques, Zeca Camargo, Cissa Guimarães, Ana Furtado e Tiago Leifert. De acordo com as primeiras informações, o matinal contará com parada de sucessos nos moldes do "Globo de Ouro" e irá exibir os bastidores de atrações da emissora carioca.
Ao se despedir do "JN", a jornalista comentou que, em breve, voltaria ao vídeo. "Agora eu começo a me dedicar ao meu projeto na área de entretenimento e sei que vem muito trabalho por aí. Me sinto desafiada! Há muito tempo eu venho trabalhando nesse sonho antigo que eu tenho e ele acabou sendo mais forte e intenso", declarou ela que colecionou algumas gafes durante sua passagem pelo noticiário.
"Foram muitas coberturas como: Manifestações, Eleições, Copa do Mundo e a transição de Papas. E acho que por isso tudo que aconteceu, este período passou rápido. Foi uma grande experiência para mim. Foi muito rica e completa. Minha eterna gratidão a todos que trabalharam comigo aqui. Hoje eu posso dizer que eu trabalhei com todos vocês. Foi uma honra trabalhar com você, William (Bonner)", acrescentou se referindo ao então companheiro de bancada.